Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

*João Bosco, o anti-saudável*

João Bosco era um menino muito arteiro e sapeca. Não parava quieto.
Andava descalço no sítio de sua avó, subia em árvores, implicava com as galinhas e dava nó no rabo dos cavalos.
Era mais um dia comum. O menino brincava tranquilamente com seus carrinhos quando o cachorro de segurança se soltou da corrente e mordeu o peito do pé do garoto.
A mãe de João o levou ao médico. O doutor lhe disse que o menino precisava comer muita beterraba, que era bom para anemia.
Dona Joana, mãe de João, perguntou se beterraba era bom para menino sossegar, O doutor imediatamente riu.
 A avó dele fazia um mingau de farinha láctea com aveia que ele detestava. Toda vez que comia, fazia um bolo em sua garganta e se engasgava.
João só comia besteira, frituras e gorduras.
 Sua mãe, para convencê-lo a comer coisas saudáveis como a beterraba, tinha um plano: pegar um grande painel de superman, que havia em seu quarto, para entretê-lo.
O argumento era que até o superman comia beterraba para combater seus inimigos na Via Láctea.
Ele queria ser igual ao seu super-heroi. Então, desse modo, Dona Joana conseguia convencê-lo a comer tudo que lhe ofereciam sem frescuras. E o menino nem achou tão ruim assim.

Isadora Tavares
Turma:1COM12D-Manhã 

*O (in)feliz sumiço de Mona Lisa*

Mona Lisa é uma das mais famosas e expressivas obras de arte, com seu sorriso enigmático que até hoje é alvo de estudos de muitas áreas, tanto artísticas como científicas. Mas, ao contrário do que parece, ela nem sempre foi tão reconhecida. Nem ao menos  tinha a proteção atual digna de grandes bancos. Em 1911, ela foi furtada por um funcionário do próprio Louvre. Ele fez isso porque queria que a pintura pertencesse ao seu país natal, Itália.
Após tal ato, pessoas de toda a França decidiram 'visitar' o espaço vazio que Mona Lisa deixara. Curiosos que nunca tinham ido ao Louvre foram exclusivamente para isso. Até pessoas como o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram questionadas e até acusadas do possível roubo, mas foram libertos após uns dias. Quando tudo dava por perdido, ela foi encontrada na Itália na casa do ex-funcionário.

O espaço vazio deixado pela obra
Jornais noticiavam o fato como “O Roubo do século”, o que fazia aumentar a procura de curiosos pelo 'espaço vazio'. A parte interessante é: esse roubo e as manchetes jornalísticas fizeram aumentar a atenção desse quadro, o que de certa maneira fez como uma 'propaganda' para ele. A partir daí, foi dado o devido valor e proteção. O que nos faz pensar o quão importante é a propaganda. Somos seres curiosos de natureza e a propaganda tem tal função de instigar a pessoa a conferir o que foi mostrado por pura e simples 'curiosidade'. Coisa que, em casos como esse, foi essencial para o reconhecimento de uma obra tão incrível quanto a Mona Lisa.

Felipe Ribeiro Mourão
Turma: 1COM12D - Manhã

*Desvendando segredos e escondendo outros*


João Bosco, nascido no Brasil, brilhou rapidamente no país e foi chamado para jogar no Barcelona, um dos melhores times do mundo. Ele era o melhor atacante e, por jogar muito, ele tinha uma foto no painel do clube, algo muito difícil de um jogador conseguir.
Por isso, os jogadores brincavam falando que ele tinha disposição em todos os jogos porque sempre comia e bebia a mesma coisa no café da manhã. Seu mingau de
farinha láctea e o seu suco de beterraba.
Mas,em uma coletiva, o jornalista perguntou ao Bosco qual era o segredo dele para tanta disposição, Depois de algumas risadas, Bosco respondeu um pouco rouco, pois estava com dor de
garganta.Ele disse que, antes de cada partida,  inspirava até encher totalmente seu peito e logo depois expirava todo o ar. Repetia esse exercício pelo menos umas cinco vezes, pois isso o acalmava antes de cada jogo.
Mas havia algo que ele escondia muito bem de todos, principalmente da mídia. Seu passatempo era ver fotos do espaço , especialmente da
Via Láctea , pois era a imagem mais linda do espaço para ele.
 Então , Bosco continuou a brilhar como era de costume. Ganhou prêmios de melhor jogador em vários campeonatos, inclusive na copa do mundo. E o seu segredo sobre seu passatempo ficou guardado para sempre só para ele .

Mariane Morgado
Turma: 1COM12D - Manhã

*A culpa é da beterraba*

       

            Marta era uma mulher de 26 anos bem sucedida e casada com João Bosco. Os dois estavam animados para comemorar dois anos de casamento e preparavam uma grande festa. Marta havia encomendado um painel de festa com o nome dos dois em neon. Seria uma grande festa, com muitos amigos e familiares. Como Marta gostava muito da cor beterraba, a festa seria decorada com objetos brancos e em cor de beterraba. E o prato principal seria um jantar de arroz, peito de frango e maionese. Estavam todos muito animados, mas ninguém imaginava quão inusitada seria aquela festa.
           João Bosco era muito apaixonado por Marta. Dizia para ela, todos os dias, que seu amor por ela  era do tamanho da Via Láctea, ou seja, infinito. Porém, João estava um pouco inseguro, pois Marta é publicitária e trabalha em uma agência chamada CRACD (Criatividade acima de tudo). Marta está envolvida em uma campanha publicitária para promover a mudança de fórmula da famosa farinha láctea e vem lidando com assuntos relacionados à crianças, bebês e pensando seriamente em aumentar a família. Mas João Bosco se considera muito novo para ser pai e, só em pensar nisso, já sente um nó na garganta.
           A festa começou. Todos estavam muito elegantes e sorridentes. De repente, uma ex-namorada de João, bêbada, entra na festa aos gritos dizendo: “que cor de beterraba horrível é essa? Por isso você é uma cara de beterraba!” Ela se chamava Ana e logo partiu pra cima de Marta. Todos os candidatos ficaram olhando a briga assustados, enquanto João tentava separar. João conseguiu separar e expulsar a ex-namorada raivosa.  Enquanto Marta se ajeitava, João percebeu que havia caído vinho no rosto de sua esposa e falou diante de todos ali presentes: “é, meu amor, você realmente está com cara de beterraba!”. E todos gargalharam, inclusive Marta. E assim, a festa continuou. E mesmo com a briga, a festa foi um sucesso.

Jéssica Cardoso
Curso: Publicidade
Turma: 1COM12D - Manhã

*A encantadora Mona Lisa*

                Após 408 anos de existência, a grande obra de Leonardo da Vinci, Mona Lisa, ficou ainda mais conhecida no mundo após ser roubada do Museu de Louvre, em Paris, no dia 21 de agosto de 1911.  O crime só foi percebido cerca de 24 horas depois, pois era hábito do Museu  tirar algumas de suas obras para limpeza. Algumas pessoas foram presas inocentemente, mas logo foram soltas, pois não havia provas para serem condenadas.
                Assim que a noticia foi parar nos jornais, pessoas de todo o mundo foram até Paris, para ver Mona Lisa, ou melhor, não ver. Enfrentavam filas imensas para ver somente uma parede vazia. Alguns por não acreditarem que uma obra tão encantadora havia desaparecido sem deixar vestígio, e outros por pura curiosidade.  Muitos acreditavam que a obra jamais seria reencontrada, mas ela apareceu na Itália. Um antigo funcionário do museu, Vincenzo Peruggia, tentava vendê-la. Ele disse que a roubou porque achava que a Mona Lisa deveria ficar na Itália e não na França e, assim, foi descoberto como o verdadeiro ladrão.  


Camille Sanny
Publicidade
1COM12D - Manhã

*João Bosco o astronauta comilão*


João Bosco era uma criança muito comilona. Joãozinho, como seus amigos chamavam, não tinha frescura para comer. Seu cardápio ia desde farinha láctea com aveia até um maravilho suco de beterraba.
Ele herdou de sua mãe Lourdes este gosto variado pela gastronomia. Dona Lourdes também é a cozinheira da creche do Joãozinho e, assim, o garoto passa o dia todo mastigando alguma guloseima.
Mas nem sempre foi assim. Logo que nasceu, eram frequentes as crises na garganta do pequeno João Bosco por causa de uma alergia muito forte devidamente tratada com remédios. Talvez a gula do garoto venha daí, pois ficou muito tempo sem apreciar um bom paladar.
O sonho de Joãozinho é ser astronauta, desbravando os planetas e viajando por toda Via Láctea em seu super foguete. Enquanto esse dia não chega, Joãozinho se diverte brincando no carro do pai voltando da creche para casa. O carro do pai de Joãozinho tem um painel com muitos botões, alavancas e manivelas, digno de uma nave espacial. O garoto se sente dentro da nave Apollo a caminho da Lua.
João Bosco cresceu. Já não come mais farinha láctea com aveia. Hoje a sua alimentação é na base do peito de frango com legumes, mas ainda acompanhado pelo inseparável suco de beterraba. Joãozinho também não virou astronauta, como queria. Mas hoje é engenheiro aeroespacial: projeta aviões, helicópteros e balões. É o orgulho de toda sua família.
Victor Abreu da Silva, 1COM12C - Jornalismo

*Um Show*

         Fã da música sertaneja como sou e aproveitando o ótimo momento em que o ritmo musical se encontra, decidi ir ao show da grande dupla João Bosco e Vinícios.
       O lugar onde aconteceu o evento era maravilhoso. Uma famosa casa de show no Rio de Janeiro, muito frequentada. Pessoas alegres de diversas culturas, o clima era bem agradável.
       Logo que cheguei, um lindo painel chamou a minha atenção, prendendo totalmente o meu olhar. Era um anúncio publicitário da Farinha Láctea muito interessante, criativo e super inovador. Sendo estudante de publicidade, fiquei encantada! Era uma ideia fantástica e, com certeza, iria atrair um grande número de consumidores.
       Ao decorrer da noite, a dupla cantou suas melhores músicas. Como sabia todas as letras, os acompanhei super feliz por todo o show.
       Houve um momento em que tocou uma música que me fazia lembrar meu ex-namorado. Minutos nostálgicos! Deu aquele nó na garganta e um aperto enorme no peito. Foram muitas lembranças boas e ruins. Durante algum tempo, refleti sobre um pouco do que havia vivido ao lado dele e o motivo do fim do relacionamento.
       Porém, logo após essa música, a dupla tocou dois dos seus grandes sucessos: "Chora me liga" e "Acabou". Eu não poderia ouvi-las em melhor hora, pois nelas se encontrava tudo o que eu estava sentindo. Foi o instante em que toda a saudade se foi e, totalmente no clima contraditório de revolta e alegria, bebi um bom "drink" com laranja e beterraba. Falando a verdade, foram vários. Mas para comemorar o belo show, por estar solteira e livre do sem-vergonha.

Laís Anízio
Turma: 1COM12D - Manhã.
Laís Anízio

*O vazio que desperta saudade*


       
O Roubo da Mona Lisa: o que a arte nos impede de ver, de Darian Leader trata sobre um fato curioso que aconteceu há 100 anos,  no dia 21 de agosto de 1911. O quadro, que na época parecia não ter grande importância, foi roubado. E logo após ser roubado, passou a ter grande visibilidade. Pessoas de todas as partes do mundo ficaram se perguntando: o que teria acontecido, como era possível? Jornais diziam ter acontecido o crime perfeito e o roubo do século. O mais curioso é que pessoas que nunca tinham visto o quadro antes estavam indo no museu do Louvre somente para ver o espaço vazio deixado pelo quadro. Por causa da maneira que a mídia dava ênfase ao acontecimento, as pessoas liam os jornais, ouviam o rádio e, com isso, aumentavam a curiosidade sobre o que teria acontecido e de como o local estaria após o roubo.
        O ser humano é dotado da curiosidade e um instinto de detetive. As pessoas que foram até o local estavam procurando por vestígios do que aconteceu. Pistas que levassem a algum lugar e que os ajudasse a completar aquele vazio que estava no lugar do quadro. Por outro lado, o ser humano, na maior parte das vezes, só passa a dar valor quando perde. Quando aquilo não está mais ali à sua disposição é quando as pessoas decidem dar o valor e a atenção merecida.

Jéssica Cardoso

Curso: Publicidade
Turma: 1COM12D - Manhã

*A presente ausência*

‘’O roubo da Monalisa, o que a arte nos impede de ver’’ é um livro de Darian Leader. Foi baseado em fatos reais.
É interessante nos aprofundar nessa história, pois devido ao roubo, o museu se tornou mais visitado do que antes.
É curioso e um pouco complexo tentarmos entender o motivo de tal coisa. Afinal, o que levaria milhares de pessoas a irem ao museu para ver uma parede vazia? Pois é, foi o que aconteceu.
O fato ocorreu em 21 de agosto de 1911, na França. O roubo foi nomeado como ‘’O roubo do século’’. Imagino que esse tenha sido o motivo pelo qual o número de visitantes tenha aumentado. Talvez não acreditassem no roubo, queriam ir para constar se era verdade. Creio que pela notícia ter se espalhado tão rapidamente, devido à imprensa.
Pelo fato da população ter se mostrado ‘’curiosa’’, o assunto ganhou ênfase e trazendo, de diversos lugares do mundo, visitantes interessados em ver a tal parede vazia.
Depois de certo tempo, o roubo foi descoberto. O ladrão era o próprio funcionário do Museu, Ele foi pego ao tentar vender o tal famoso quadro e alegou não achar correto o quadro estar na França e não na Itália, como de seu desejo.

Aluna: Camile RodriguesMatéria: Redação e Expressão / PublicidadeTurma: 1COM12D

*O Vazio de Mona Lisa*


 O quadro de Mona Lisa é conhecido mundialmente como uma das telas mais famosas pintadas pelo Pintor italiano Leonardo da Vinci. Em 1911, essa tela foi roubada no Museu do Louvre em Paris - França por um funcionário do próprio Museu. Depois que foi descoberto, disse que ele a roubou por revolta contra o fato de ele achar que a obra deveria estar sendo exposta na Itália (país do qual o próprio da Vinci era), e não onde fora divulgada até hoje na França.

Depois de 24 horas do sumiço do quadro, um espaço vazio foi notado por uma pessoa do museu que ali passava. A notícia tratou logo de correr sobre a cidade. Em poucas horas, pessoas de todos os lugares se juntavam em filas para ver o espaço vazio na parede onde ficava o quadro. De certo modo, o que nos chama atenção é a forma como as pessoas interpretaram essa situação na época. Hoje, lendo sobre o vazio na parede deixado pela Mona Lisa, percebe-se que o sumiço contribuiu para que  o valor da obra ficasse sem limite.

Nome: Laís Medeiros Regazio
Turma : P1- comunicação Social Jornalismo

terça-feira, 30 de agosto de 2011

*O Que Os Olhos Não Vêem...*

No dia 21 de Agosto de 1911, aconteceu o que todos pensaram ser o roubou perfeito. O quadro Mona Lisa, que até então não era famosa como nós conhecemos hoje em dia, foi roubado do museu do Louvre em Paris. O crime só foi notado 24 horas depois e muito noticiado pela mídia. Com isso, pessoas passaram a ir ao museu só para ver o espaço vazio que antes era ocupado pelo quadro. Eles queriam ser  testemunha desse feito. Mais tarde foi descoberto que o quadro havia sido levado por um funcionário que acreditava que ele deveria pertencer a Itália e o levou para lá. Quando ele tentou vender o quadro, acabou sendo pego e o quadro devolvido ao museu. Depois, disso, Mona Lisa virou um dos quadros mais famosos do mundo, como é até hoje.
                Eu acredito que o motivo pelo qual as pessoas passaram a querer visitar o museu somente para ver o espaço em branco na parede é o mesmo pelo qual as pessoas se aglomeram diante de acidentes para ver o que aconteceu. O ser humano é curioso por natureza e tem uma estranha fixação em especial por desgraças de qualquer tipo. Ver o espaço em branco era um jeito de eles poderem comprovar, com seus próprios olhos, o que os jornais tinham tanto noticiado. Um jeito de fazer parte dessa história, de poder contar aos outros no futuro. “Eu estive lá!”! “Eu vi com meus olhos que o quadro havia sumido!” Eu, particularmente, acho que não faria isso. Não iria até lá só para ver isso. Mas será que se não estivesse perto, eu não teria a curiosidade de ver? Mesmo algo tão simples como esse espaço na parede, só para poder testemunhar um fato tão noticiado? Bem, nunca saberei, mas milhares de pessoas quiseram poder contar essa história hoje.

Nome: Paula Vieira de Mello
Curso: Jornalismo
Turma: 1COM12D - Manhã

*O Roubo que revolucionou a arte*

Segunda-feira, 21 de agosto de 1911. O quadro da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, some do museu do Louvre, na França. Tem início um movimento que jamais poderia ser imaginado por qualquer um que vivenciou esse momento. 

Mona Lisa não era o quadro mais valioso do acervo do Louvre. Pintado em 1503, talvez fosse só admirado por grandes entendedores da arte. Talvez não representasse tanto para os outros como representava para Vicenzo Peruggia, um pintor de paredes. Vicenzo aproveitou de sua liberdade dentro do museu, para roubar a Mona Lisa e levar de volta a Itália, o que ele mesmo justifica como "Patriotismo". Entre o roubo e a recuperação da pintura, Mona Lisa se tornou a pintura mais famosa do mundo, despertando a curiosidade de todos. Daqueles que nem sabiam da sua existência até Sigmund Freud, que disse que o sorriso de Mona Lisa foi inspirado no sorriso da mãe de Da Vinci. Começava ali, no dia seguinte ao roubo, a disseminação da informação. Um quadro de 77 × 53 cm, com a figura de uma mulher que ninguém nunca viu, torna-se o quadro mais importante da história. Com a multiplicação da informação, o que hoje, pra gente é tão comum e normal. Esse repasse diário de ideias, noticias e etc. teve peso e muita importância em uma época em que não havia tanta informação. Mona Lisa teve nome e representação graças a cada um que procurou saber o que era a tal pintura. A curiosidade, o estudo e o "boca boca" tornaram Mona Lisa no que é hoje!!! Uma obra valiosíssima. 

Filipe Bregunce 
Curso: Jornalismo
Turma: 1COM12D - Manhã

*O que nos impede de ver na Arte*

Há 100 anos o quadro da Monalisa desapareceu do Museu do Louvre, em Paris.
Levou um dia inteiro para perceberem que ele tinha sido roubado e não simplesmente tirado do lugar por algum motivo. A obra de Leonardo da Vinci, embora famosa, não era tão apreciado naquela época como nos dias atuais.
O sumiço do quadro causou uma curiosa reação das pessoas. Elas passaram a ir ao museu para ver a parede vazia onde, antes, estava o quadro da Monalisa. Qual o motivo que os levou a ver um vazio? Existem várias respostas, Dentre elas, a angústia de só perceber o quadro após a sua ausência, ou até mesmo para demonstrar o vazio que o quadro deixou nas pessoas.
Cada um terá um ponto de vista ao ler o livro "O roubo da Monalisa, a arte que nos impede de ver", de Darian Leader. De qualquer modo, o quadro só foi realmente valorizado após o fato.
Dois anos após o acontecido, ele foi encontrado com o ex-funcionário do museu Vicenzo Peruggia, que o guardou na Itália. Ao tentar negociá-lo, foi preso. Em sua justificativa, disse que o quadro deveria ficar em seu lugar de origem.
O roubo fez com que o quadro de Da Vinci ficasse muito mais famoso e de valor inestimável.

Fernanda C Vargens Souza
2º Período Pub. e Prop
Manhã, Turma 12COM C

*O sumiço de Mona Lisa*

O ano de 1911 estava transcorrendo normalmente até que, em 21 de agosto, o quadro Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, foi roubado. Porém, vinte e quatro horas mais tarde, os funcionários do Louvre se deram conta do roubo e avisaram à polícia e deram a notícia que abalou Paris. Até aquele momento, o quadro da Mona Lisa não era muito visitado.

Por causa da notícia do roubo, a população ficou em polvorosa se perguntando o motivo do roubo e quem teria sido o autor do crime. Com isso, filas gigantescas eram formadas para ver um vazio na parede, pois os parisienses estavam curiosos em saber tudo sobre o roubo. A curiosidade também aumentou porque dois pintores famosos, Pablo Picasso e Guillaume Apollinaire, foram presos e investigados por virarem suspeitos do roubo da obra de Da Vinci.

Perto do Natal de 1913, todas as respostas vieram à tona. O roubo foi feito por um antigo funcionário chamado Vincenzo Peruggia, que era italiano. Para ele, a obra La Gioconda deveria ficar na Itália, pois seu autor, Leonardo Da Vinci, era italiano. Peruggia estava escondido em Florença ,e pelo seu crime, foi condenado a um ano e quinze dias de prisão. Porém, a pena foi reduzida para sete meses e nove dias devido a um recurso.

Nome: Renata Brandão de Carvalho
Curso: Jornalismo
Turma: 1COM12D - Manhã

*O Inusitado poder da perda*

O que leva as pessoas a visitarem um museu? Não seria para admirar as obras de arte? Não neste caso. Quero contar uma história onde as pessoas visitavam o famoso museu do Louvre, em Paris, não para observar as muitas obras, mas sim para ver a falta de um dos quadros. Para ver, acreditem, uma parede vazia!    
Em 21 de agosto de 1911, o quadro Mona Lisa, pintado por Leonardo da Vinci, simplesmente umiu. Os funcionários do museu do Louvre achavam que o quadro havia sido retirado apenas para eventuais restaurações, só perceberam de fato que se tratava de um roubo 24 horas depois.
Este episódio ficou conhecido como “o roubo do século”. O mais interessante nisso tudo foi como esse roubo despertou a curiosidade das pessoas. Pessoas do mundo inteiro foram a Paris visitar o Louvre apenas para ver a parede onde repousava a Mona Lisa. Desde então, Mona Lisa não só se tornou a obra mais famosa de Leonardo da Vinci, como também um quadro de valor inestimável.
O que levou milhares de pessoas ao museu para ver uma parede vazia? A perda. A perda faz com que vejamos o valor daquilo que antes, não apresentava muita importância. A perda desperta a vontade de lutar para reaver aquilo que foi perdido. A perda de Mona Lisa, fez desse quadro uma das obras de arte mais famosas do mundo.
O que você teria que perder para perceber o quanto vale?

1COM12D - Manhã- Publicidade
Jéssica Domingues.

*Uma Mona Lisa incomoda muita gente!*


Em 1911, foi roubada Mona Lisa, a obra de Leonardo da Vinci que, na época, não era tão conhecida. Ela estava no museu do Louvre, em Paris. Nas primeiras horas, ninguém deu falta da pintura na parede.
Após uma grande repercussão na mídia, criou-se uma comoção geral. Todos queriam saber mais sobre o quadro roubado.  Parece-me sensato acreditar que toda aquela expectativa envolvendo o sumiço do quadro despertava não só a curiosidade da maioria das pessoas, mas sim algo mais. O que levava aquela multidão a contemplar uma parede absolutamente vazia? A ausência do quadro causava um sentimento que antes, com a figura exposta daquela mulher com ar sereno  e misterioso, pouco se atentava.
Todos querem descobrir quem era aquela mulher, o que dizem os seus olhos. Ela é triste ou feliz, serena ou assustadora, bonita ou feia? Esse era mesmo o seu nome? 
Curioso também é o fato de que, após a sua aparição, o que muitos acreditavam que não ocorreria, inúmeros foram os atentados contra a obra. Um psicopata jogou ácido sobre ela, danificando a parte inferior da pintura, que teve que passar por uma meticulosa restauração.  E em 200, uma russa  jogou uma xícara vazia de café contra o quadro. Mona Lisa, agora, está salva. Ela se encontra protegida por um vidro blindado.
Ulla Guedes  1COM12C

*Cadê você, cadê você?*


Onde está o quadro da mulher com aquele sorriso misterioso? Alguém deve ter levado para a manutenção e limpeza. Tudo bem! Então, vamos continuar nossa ronda de segurança. Assim começa um grande fato que abala as estruturas do famoso museu do Louvre, em Paris – conhecida como a cidade luz.
O ano era 1911, na França se encontrava o ainda não tão famoso quadro de Leonardo da Vince  Monalisa. Considerado por muitos na época como o roubo do século, o fato saiu em todas as capas de jornais,  com manchetes espalhadas pelo mundo. Roubo do século porque ninguém viu nem ouviu nada. Aí, o enigma: como aquilo podia ter acontecido de baixo dos olhos de todos e não ter deixado nenhum vestígio? Muitas foram as hipóteses para aquele assalto fascinante. E lá estava o espaço vazio deixado por aquela figura enigmática de mulher.
Depois do roubo, o quadro ficou muito mais famoso do que era antes. Todos queriam ver o espaço vazio. Os dirigentes do museu devem ter agradecido muito ao ladra, o pois a visitação aumentou em grande quantidade trazendo mais dinheiro para o museu.Depois de muita investigação, descobriu -se que quem havia efetuado o roubo foi um antigo funcionário  que achava que o quadro deveria estar na Itália, lugar de sua origem.
Mas por que todos queriam ver aquele espaço vazio? Seria pela curiosidade do ser humano ou as pessoas achavam que descobririam como foi o roubo? Pelo meu ponto de vista, as pessoas gostam mesmo é de fazer parte de acontecimentos históricos; de aparecer só para poder falar que fez parte de um grande acontecimento.
Michel Gonçalves, Publicidade
turma 1COM12D

*O Marketing do Século*

  O Marketing do Século
      Agosto de 1911, Paris, um museu e um mistério: o roubo da Mona Lisa - pintura de Leonardo Da Vinci que, até então, não passava de mais uma dentre tantas outras. Até que naquela segunda-feira, dia 21, foi roubada pelo italiano Vicenzo Peruggia, funcionário do Museu do Louvre que acreditava que a obra deveria estar na Itália e não na França, onde esta se encontra exposta ainda hoje(com muito mais segurança do que há cem anos). E é exatamente em cima do roubo que se baseia o livro de Darian Leader - O Roubo da Mona Lisa: o que a arte nos impede de ver.
     Após perceberem que o quadro havia sido roubado, a notícia tomou as primeiras páginas dos jornais, sendo chamado de crime perfeito. Desde então, o museu passou a ser visitado justamente para verem o espaço deixado pela obra.
     A grande verdade é que, após passar dois anos nas mãos de Vicenzo (preso ao tentar negociá-la), a Mona Lisa levou tantos curiosos ao Louvre que o quadro ganhou notoriedade. Hoje, não há  preço estimado para a pintura. É uma, se não a mais conhecida obra de artes de todos os tempos.
    Na minha opinião, o ato de Vicenzo Peruggia foi muito além de um simples roubo. Foi um golpe de marketing, pagando com a sua própria liberdade conseguiu o que queria, transformando a Mona Lisa no ícone que conhecemos hoje, mesmo cem anos depois. Não foi o crime perfeito, mas sem dúvidas o golpe de muitos séculos.


Flávio Estevam
Publicidade
Turma: 1COM12D
 

*- O Crime do Século*


Em 21 de agosto de 1911, o quadro original de Monalisa foi roubado do museu do Louvre, gerando grande repercussão. Alguns dias depois, a notícia já havia se espalhado por outros países. E por mais curioso que seja o museu, depois do grande roubo, continuou com intenso movimento. As pessoas iam até lá para ver uma parede vazia.
     O escritor Dorian Leader  tentou explicar o caso no livro O roubo da Monalisa. 
     Porém, só quem estava frente àquele espaço parecia entender. Pura curiosidade ou somente o fato de querer estar naquele local que havia virado notícia? Enfim, tudo foi importante para essa história  que ficou marcada como ‘’o crime do século’’ e que foium dos motivos que fez aumentar a segurança da obra.
Gabriella Pereira Turma 1COM12C (Jornalismo) - Manhã

*-"Vazia"-*

O quadro mais conhecido do mundo, a Mona Lisa de Leonardo da Vinci foi levar essa fama depois que  o quadro foi roubado em 1911. Ele foi roubado por um italiano, que acreditava que o quadro tinha que ficar na Itália.
                As pessoas começaram a se deslocar ao Louvre para ver a parede vazia. Mas o que levou realmente as pessoas a ir ver a parede vazia? Para as pessoas aquela parede não só estava vazia e sim com bastante história, história aquela que atiçava o desejo e a curiosidade. Ambas as características que encheram as idéias de todos dentro do museu, até mesmo fora do museu, tal movimento rendeu mídia para as pessoas irem ver somente uma parede “vazia”.
               Sem a mídia talvez aquele caso tivesse passado por despercebido e não teria tanta importância com uma parede e principalmente com o quadro, talvez hoje a Mona Lisa estivesse viva só na cabeça da pessoa que a roubou ou daquela possuiria o quadro hoje.

Aluno: Rômulo Rodrigues S. M. da Cunha
Curso: Jornalismo
1COM12D

*Olhares da fama*


Um fato que mudaria para sempre o cenário mundial das artes aconteceu no dia 21 de agosto na cidade de Paris. O roubo do quadro Mona Lisa, de Leonardo Da Vince. O próprio ladrão não podia imaginar que aquele fato iria se repercutir tão grandiosamente no mundo. E que o quadro se tornaria uma das obras de artes mais famosas do mundo.

O museu Louvre onde estava a obra nunca recebera tantas visitas de olhares curiosos em busca da solução para o tal sumiço. Todas aquelas pessoas ali no museu olhavam uma parede cinza com pontos de interrogação em suas cabeças. Foram por causa de todos aqueles olhares curiosos que a obra do famoso Leonardo Da Vinci teve sua fama aumentada.

Pouco tempo depois, a obra fora resgatada e o autor do furto se entregou. Há boatos até hoje que a verdadeira obra fora vendida para um príncipe em outro país da Europa e que a obra que abriga o Louvre atualmente é uma réplica perfeita.

Aluna: Isabella Brum
Curso: Comunicação Social - Jornalismo
Turma: 1COM12D

- Monalisa, uma pintura, um quadro.-

     Uma obra de Leonardo Da Vinci, um gênio à frente de seu tempo. Inventor, cientista, escultor, pensador e etc.
     Talvez a arte de pintar não fosse a principal válvula de escape da sua genialidade, mas talvez a “Monalisa” seja a obra de Da Vinci mais impactante, pela sua simplicidade e porque para a época, era bem “avançado” o fato dos olhos dela “seguir” os olhares de quem a observava, até hoje vive em volta em mistério.
     Muitas perguntas são feitas sobre sua concepção, quem seria a modelo que inspirou tal obra, por exemplo. Há quem diga que Da Vinci inspirou a si mesmo, o seu lado feminino.
      A obra foi roubada em 1911 no Museu de Louvre, por um funcionário do local, e foi dada como roubada apenas no dia seguinte. Após este acontecimento, pessoas continuavam visitando o lugar onde ficava Monalisa, mesmo vendo apenas um espaço vazio. E é por ser simples e genial, e pelos “mistérios” que rondavam a obra e o criador, que milhares de pessoas valorizavam o espaço vazio.


Aluna: Karen C. de Castro
Curso: Comunicação Social - Jornalismo
Turma: 1COM12C

*A transformação de Mona Lisa*


       No ano de 2011, ocorre o centenário do roubo de uma das maiores obras de artes
do mundo. Há cem anos, no dia 21 de agosto de 1911, um quadro de Leonardo da Vinci foi roubado do Museu do Louvre. Na época, Mona Lisa era uma bela obra de art,e mas não tinha todo o status que
o quadro tem hoje. Mona Lisa é considera a principal obra de Da Vinci.

        O quadro foi dado como roubado apenas no dia seguinte ao seu desaparecimento. As manchetes dos jornais da época davam muita ênfase ao roubo. Algum tempo depois o ladrão, ex-funcionário do museu, foi preso na Itália tentando vender a obra. Ele alegou que o quadro deveria ficar na terra natal de Da Vinci e, por isso, o roubou.

        Um fato curioso foi que o roubo, fez com que o quadro se valorizasse, o que começou a acontecer a partir do interesse do público pela obra. Depois de roubada, até a parede vazia em uma das galerias do museu atraiu multidões. As pessoas faziam fila para poder ver o de onde  Mona Lisa foi retirada.

         Um dos fatores que pode ter contribuído para que as pessoas fossem ao Louvre é a curiosidade de tentarem descobrir como que o ladrão conseguiu fazer tal façanha sem deixar pistas. Na época, tal fato foi considerado o crime do século ou crime perfeito despertando, assim, a curiosidade de milhares de pessoas.
Aluno: Bruno Bastos 
Curso:Comunicação Social - Jornalismo
Turma: 1COM12C

*Mona Lisa e a parede.*


França, agosto de 1911.
As capas dos jornais daquela época estampavam o “audacioso” roubo da Mona Lisa, quadro de Leonardo Da Vinci. Naquele dia, um funcionário italiano do Museu do Louvre, na França, onde a obra ficava exposta desde a revolução francesa, decidiu roubar o quadro e levá-lo de volta para a Itália, seu país de origem. Este funcionário, Vicenzo Peruggia, se aproveitou dos privilégios como funcionário do museu e executou o roubo, que só foi percebido vinte e quatro horas depois.
Foram dois anos de buscas pela obra até que em dezembro de 1913 em Florença, na Itália, o quadro foi recuperado. O autor do crime, em sua defesa, disse ser muito patriota e que o lugar do quadro era na Itália.
O curioso de toda esta história é que as pessoas continuavam a visitar o museu do Louvre apenas para ver um espaço vazio na parede, reservado a Mona Lisa.
É difícil generalizar os sentimentos daqueles que passavam horas na fila do museu apenas para olhar para a parede vazia. Para os amantes das artes, poderia ser algo parecido como um parente querido que é levado dessa vida e nem tivemos tempo de um “adeus”. Só resta ir ao túmulo ou, no caso, ir a uma parede vazia lamentar por “saudades”.
Para aqueles que diziam ser impossível tal fato, iam ver naquela parede vazia o grande tom de ousadia do ladrão italiano. Já para os dramáticos,  restava olhar a parede e se anestesiar com a própria. Para os incrédulos era “ver para crer”.
Mas, para a grande maioria daquelas pessoas, ir ao Louvre era poder ter a chance de estar ali e participar da história da humanidade sendo feita, mesmo que de uma forma tola e ao mesmo tempo intrigante.
Todos nós queremos passar por essa vida e deixar um legado ou ter a chance de participar de um. Mona Lisa foi um legado de Da Vinci. Dizer que “viveu” o drama de seu roubo é indiretamente participar do legado do pintor italiano.
Além de tudo disso, o quadro de Da Vinci tem esse poder “hipnótico” sobre as pessoas. Mesmo não estando presente em seu devido lugar, haverá sempre algo novo a se admirar no quadro de Mona Lisa. Mesmo que sejam as suas lembranças numa parede vazia.

Victor Abreu da Silva, 1COM12C - Jornalismo

*La Gioconda*


   Em agosto de 1911, um funcionário do museu do Louvre, em Paris, rouba uma das maiores pinturas da história que havia no local: o quadro Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, que foi pintado em 1503. O roubo do quadro provocou enormes filas no museu. Homens, mulheres e crianças iam ao local só para ver o espaço vazio deixado pelo quadro, que nem era tão famoso.                          
   Mais o que essas pessoas queriam ver?Difícil dizer o motivo. Pessoas perplexas olhavam para o vazio na parede talvez pensando que o quadro nunca fosse aparecer e angustiados com um grande sentimento de perda. Tinham que estar presentes para ver e acreditar no sumiço; acompanhar esse fato que marcou a história da arte.
   O ladrão Vincenzo Peruggia guardou o quadro por dois anos. Quando tentou negociá-lo na Itália, foi preso. O ladrão se justificou dizendo que o quadro teria que ficar no seu país de origem. Depois do acontecido o quadro Mona Lisa passou a ser um dos mais valiosos do mundo.

Aluno: Jorge Felipe A Grimaldi
Curso: Jornalismo
Turma:1COM12C

*Monalisa um sentimento de perda, que marcou para sempre*

    Em 21 de Agosto de 1911, o belo e parisiense museu do Louvre sofreu o maior roubo de sua história. Algo que o mundo não esqueceria: o roubo da Mona Lisa.
       
   Monalisa, também conhecida como La Gioconda é considerada hoje a maior obra de Leonardo da Vinci. Foi pintada entre 1503 e 1507 e esteve no Louvre desde a revolução francesa.
      
   Embora hoje, considerada de valor inestimável e admirada por milhões de pessoas em todo mundo, a Mona Lisa naquela época era apenas uma bela obra, não chegando a um terço de toda sua fama atual. Mas algo inusitado aconteceu nos anos posteriores ao seu roubo. Mesmo ficando “desaparecida” por dois anos, milhares de pessoas foram ao Louvre só para encontrar uma parede branca e vazia onde ela era exposta. Mas por quê?

   Acredito que muitos ficaram pasmos com a perda repentina. Tomaram-na sem avisar, sem qualquer despedida. O choque de não a tê-la e o medo de nunca mais poder contemplar seu misterioso sorriso deixaram todos “loucos”. No desespero, foram ao Louvre ver uma parede branca com a esperança de buscar, em suas memórias, como era bela aquela pintura. Assim, diminuiriam suas angústias. Eles tiveram que perdê-la para que se soubesse seu real valor.
Rodrigo Santana

*O Fenômeno Monalisa*

        No museu do Louvre, na França, uma das obras de arte feita por Leonardo da Vinci - a Mona Lisa - não despertava tanto interesse pelo público. Mas um fenômeno aconteceu quando a obra foi roubada por um empregado do próprio museu, o italiano Vicenzo Peruggia.   
    A curiosidade das pessoas tomou uma proporção que ninguém esperava. O que a tornava tão especial? As pessoas visitavam o museu para ver, quer dizer para "não ver" a pintura. Isso mostra como nós seres humanos somos complexos e, muitas das vezes, damos valor a determinadas coisas quando perdemos ou realmente precisamos e não temos no momento.
    Já reparou quando falta água na casa é justamente quando você sente vontade de tomar aquele banho, ou quando falta luz e fica "doido" para saber como foi a novela.
    Vicenzo Peruggia roubou Mona Lisa porque, segundo ele,acreditava que o quadro deveria retornar ao seu país de origem, a Itália. Tempos depois, a obra de arte foi danificada quando um homem jogou ácido sobre a tela. Mais recentemente, houve outra aparente tentativa de danificá-la. Hoje, ela está exposta ao público, que pode admirá-la através de um vidro a prova de tiros.
    

Aluno: Rafael Avila Silva
Curso: Comunicação Social - Jornalismo
Turma: 1COM12D

*Renascimento de um quadro para a fama*

O quadro Mona Lisa do pintor Leonardo Da Vinci, é uma das obras mais importantes e mais conhecidas e que levam muitos curiosos de todas as partes do mundo ao Museu do Louvre, em Paris para observar essa obra prima. Mas antigamente, o interesse não era tão grande assim. A  fama de Mona Lisa aumentou  depois do roubo que aconteceu no dia 21 de agosto de 1911.
A notícia ganha às primeiras páginas dos jornais. Crime do século, crime perfeito, diziam as manchetes! A partir daí, ocorreu um fato curioso, pessoas começaram a ir ao museu só para observar e conferir a parede branca, onde ficava o quadro. As manchetes do roubo seriam verdadeiras?
Este foi, inclusive, o tema do livro O Roubo da Mona Lisa: o que a arte nos impede de ver, de Dar Ian Leader. O autor tenta achar uma resposta para explicar o motivo de tantas pessoas irem ver a parede sem nenhum quadro. Mesmo depois que o quadro foi recuperado, na Itália, as pessoas continuaram a ir ao museu, agora para conferir o quadro que fez tanto sucesso’. O roubo trouxe uma fama repentina e colocou o quadro como uma das obras mais conhecidas e valiosas dos museus mundiais.
Mas qual será o motivo de tanta gente ir ao Louvre ver uma parede que não tinha nada? As foram conferir onde ficava o vazio e cada uma via a parede e imaginava como que era o  quadro. Todos podem ter pensado o quadro de varias maneiras, mas ninguém conseguiu imaginar exatamente como era o quadro original. Quando Mona Lisa foi recuperada, as pessoas que tinham ido antes ver o vazio foram conferir se era pelo menos parecido com o que tinha pensado. E as pessoas que não chegaram a ir foram conhecer o quadro que tomou varias manchetes e levou muitas pessoas para ‘’ver o que não tinha para ver’’. 
Caio Bruno  (Turma 1COM12C – Manhã)

*O Quadro de Mona Lisa: Do crime ao Sucesso*


No dia 21 de agosto de 1911, aconteceu um crime aparentemente perfeito no Museu de Louvre, em Paris. Vincenzo Peruggia, funcionário do museu, roubou um quadro que, até então, era sem tanta importância pelos visitantes, que foi feito por Leonardo Da Vinci. No quadro, estava Mona Lisa; uma mulher com olhar tímido, misterioso e levemente sensual. O roubo, que ocorreu há exatos 100 anos, hoje é contado no livro ''O Roubo de Mona Lisa: o que a arte nos impede de ver'', de Darian Leader. 

Antes do acontecimento, como já relatado antes, o quadro era pouco reconhecido e requisitado. Depois de a notícia ter passado pelas primeiras páginas dos jornais e ter percorrido o mundo, o vazio que a ausência do quadro deixou levou muitas visitas ao Museu. Com isso, o interesse pela obra e, consequentemente, o seu valor aumentaram. Assim, nasce um questionamento: por que só depois de ter sumido, o quadro passou a ter tamanha importância para as pessoas?
 

Há quem acredite que seja porque o ser humano, em sua grande parte, só dá valor após a perda. Mas há, também, aqueles que acreditam que seja por causa da adoração pelo mistério ou até mesmo pela curiosidade. De fato, nunca poderemos generalizar e apontar somente um motivo. O que sabemos é que o quadro foi recuperado, está seguro e hoje é uma das Obras de Arte mais importantes da história mundial.


Aluna: Ingrid Vieira
Curso: Comunicação Social - Jornalismo
Turma: 1COM12C