Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

*O verdadeiro mistério da Mona Lisa*


O verdadeiro mistério da Mona Lisa

O quadro de Da Vinci, “Mona Lisa”, é uma obra de valor incalculável. Pessoas do mundo todo vão ao Museu do Louvre para, principalmente, olhar de perto o sorriso enigmático da mulher pintada. Uma das explicações para tanto sucesso está no livro “O Roubo da Mona Lisa: O que a arte nos impede de ver”, de Darian Leader. O livro começa contando a história sobre o roubo do quadro em 21 de agosto de 1911. Até então, a Mona Lisa não era uma obra tão famosa, mas como toda a peça do Museu do Louvre, possuía considerável valor.
Na data citada, a peça de Da Vinci foi roubada. Comprovando a falta de interesse das pessoas no quadro, o fato só foi percebido mais de 24 horas após o crime. Quando a notícia se espalhou, a repercussão que foi impressionante. Surpreendentemente, pessoas de todas as partes iam até o museu para olhar a parede vazia onde esteve o quadro. Parecia ser o crime perfeito. Nenhuma pista foi deixada.
Tempos depois, o ladrão foi capturado ao tentar vender a obra e descobriram que era um funcionário do próprio Louvre. A justificativa que ele deu foi que o quadro deveria voltar à Itália, onde foi pintado.
Mesmo depois de devolvido ao Louvre, o número de visitantes não diminuiu. A Mona Lisa é um dos quadros mais importantes da história da arte.
Até hoje existe a dúvida sobre o motivo de tantas pessoas terem ido ver uma parede vazia. Alguns podem apenas ter sentido necessidade de confirmar por si mesmas que a história era real. Outros, talvez, na esperança de encontrar alguma pista. E ainda quem queria presenciar o “crime do século”. E no fim, esse ainda é o verdadeiro mistério.


Nome: Renata Barros
Curso: Publicidade
Turma: 1COM12D

*Mona Lisa, o mistério do sucesso*

       A grande obra de Leonardo da Vinci chamada de Mona Lisa foi furtada do museu do Louvre em Paris no dia 21 de agosto de 1911. Até então, o quadro não tinha essa fama que tem atualmente. Mas, a partir do misterioso roubo da peça do museu e pela repercussão da notícia de um quadro ter sido levado embora de um local, com seguranças, sem ninguém ter visto nada, o quadro atraiu curiosos de todos os lugares.
       A partir dessa situação, o museu passou a receber muito mais visitas de pessoas que, muitas vezes, nem tinham visto o quadro da tal Mona Lisa, mas queriam ver o local do roubo e ficar olhando para uma parede vazia, onde supostamente deveria estar o quadro.
       Com o passar do tempo, descobriram que quem roubou o quadro do museu foi um funcionário do local. Ele estaria inconformado, pois queria que Mona Lisa estivesse exposta em outro museu. Esse fato também é narrado com mais detalhes no livro: "O roubo de Mona Lisa, O que a arte nos impede de ver", de Darian Leader.
       Por fim, a famosa história da obra de Leonardo da Vinci foi esclarecida, mas muitos se perguntam até os dias de hoje: " Por que as pessoas iam ao museu olhar para uma parede vazia? ". Talvez por já conhecer a peça, talvez por querer somente conhecer o local ou até mesmo por pura curiosidade. Mas isso é uma questão que pode gerar diferentes tipos de pensamentos, quando na verdade quem realmente sabe o porque de ter ido, são as próprias pessoas que foram.

Leonardo Duarte - Publicidade
Turma: 1COM12D

*Da arte ao nada*


O roubo parecia perfeito. A polícia francesa ficou frustrada e o mundo admirado com a audácia e perspicácia do ladrão. Hipóteses sobre os ladrões eram das mais variadas, até o espírito do pobre Da Vinci foi suspeito de ter levado o quadro para seu túmulo. Os detetives estavam em polvorosa à procura de uma poeira que pudesse servir de pista. Já a mídia questionava e abordava ferozmente qualquer policial que fosse visto nas ruas de Paris sobre o caso. Compradores do mercado negro estavam atentíssimos ao menor sinal de alguém querendo vender o quadro. Mas as notícias não eram boas. Bem, talvez fossem boas sim! As visitas ao museu duplicaram, triplicaram, quadriplicaram! Turistas de todas as partes do mundo iam ao Louvre ver a parede vazia que um dia estivera preenchida pelo famoso quadro. Quem estava até, diga-se de passagem, satisfeito era o gerente do museu. Nunca se havia visto tanta gente lá! A partir de então, o gerente do museu virou o principal suspeito do roubo. Assim, investigando-o chegou-se ao faxineiro do museu, que havia pedido demissão dias após o sumiço de Monalisa. Ele acreditava que o quadro deveria estar na Itália, país onde foi pintado, e não na França. Era injusto a França tirar lucro de algo feito na Itália!

 A parede ficou vazia por semanas. Mesmo assim, as pessoas iam lá para vê-la. E por quê? Talvez as pessoas tenham pensado que conseguiriam achar alguma pista sobre o que aconteceu com o quadro, sobre quem o levou e o motivo do ato. Algum mínimo detalhe que a perícia policial possa ter deixado escapar. Ou, quem sabe, somente para dizer “eu fui ao Museu do Louvre e vi a parede em que esteve a Monalisa de Da Vinci”.

Caroline Barreto Pereira - Publicidade
Turma: 1COM12D

domingo, 28 de agosto de 2011

*O misterioso desaparecimento da Mona Lisa*

No dia 21 de agosto de 1911, o quadro de Leonardo da Vinci foi roubado gerando indignações e dúvidas em todo o mundo. A partir dali todas as pessoas ,que nunca haviam dado importância para aquela obra, começaram a visitar o museu frequentemente para ver apenas uma parede vazia.
A obra do autor Darian Leader em ( ‘’O roubo da Monalisa, O que a arte nos impede de ver’’) o autor tenta explicar o que levaria a reação daquelas pessoas de visitar o museu para ver a ausência daquela obra fazendo relações psíquicas e sociais.
Por que as pessoas iriam ver a ausência da obra? E a partir dali dar a ela uma importância que para elas nunca tiveram? Na minha visão tentarei explicar o que tornou a obra tão atraente depois de ter sumido misteriosamente. A curiosidade, sem dúvida, foi um dos primeiros motivos que mexeu com a mente daquelas pessoas. Quem roubou? Por que roubou? E para onde a levou? A obra irá um dia reaparecer? A indignação também acredito que foi um dos motivos, pois mesmo a obra não tendo tanta importância naquela época, a obra fazia parte historicamente da arte italiana e num certo momento envolveu a França . Quem teria a ousadia de roubar um contexto histórico? .
A importância da obra se deve ao fato das pessoas só darem importância a algo quando a perdem, e naquele momento todos acreditavam que a obra jamais iria voltar. Com o reaparecimento da obra depois de Vincenzo Peruggia ter sido descoberto e preso, o medo da população de perder algo tão valioso e de nunca mais poderem apreciá-la novamente fez com que todos dessem a merecida importância para aquela obra.

 
Louise Albuquerque ( Publicidade) 1 COM 12 D

*O sumiço e o sucesso*

Após o sumiço, veio o sucesso. Monalisa, a obra mais famosa de Leonardo da Vinci é roubada em 1911 no dia 21 de Agosto em Paris.Uma pintura que até então, não havia um grande reconhecimento do público, e que pouco tempo depois se tornaria o quadro mais valioso da história mundial.

Após dois dias do seu misterioso sumiço, os organizadores e funcionários do museu percebem que Monalisa não estava mais em seu local, restando apenas uma parede vazia. A partir daí, imprensa anuncia o furto de tal forma que mexe com a população mundial. Muitas pessoas que nem sabiam da existência de Monalisa vão ao museu para apenas observar a parede vazia de onde estaria o quadro. A valorização foi imediata! Como se cada cidadão tivesse perdido algo valioso dentro de sua própria casa.

E o sucesso é indiscutível! Após ser recuperada dois anos depois de seu roubo, Monalisa entra para a história. Hoje, a obra é vigiada com segurança máxima e apreciada por todos os visitantes

Arthur Leite de Souza (Publicidade) - 1COM12D

*O mistério de encontrar arte no vazio*.

     Em 1911, mais precisamente no dia 21 de agosto, um acontecimento entrou para a história, esse ficou conhecido como o crime do século. O ocorrido em questão foi o roubo da pintura mais valiosa de Da Vinci ( Mona Lisa), cujo quadro antes desta data não obtinha do público seu devido valor,tanto que somente depois de dois dias o roubo foi "descoberto", já que era de costume algumas obras serem levadas para manutenção durante a noite. Mona Lisa foi levada sem que ao menos sua ausência fosse notada, como algo sem relevância.
     Após o ocorrido o museu onde se abrigava a obra de Da Vinci ( Museu do Louvre), passou a ser visitado com mais frequência .Contudo, o que levaria um público à frente de uma parede vazia? O que trouxe a eles o interesse? O sentido literal de "vazio" é " o que nada contém", mas como podemos afirmar que de fato não havia nada, nenhum tipo de conteúdo naquele maciço de alvenaria?
      O fato de não haver nada naquela parede estimulou a imaginação de quem ia visitar o museu, provocou sentimentos diversos, fez com que percebessem o quão valioso era a obra. E no que a arte consiste ? - Consiste na história, na emoção, percepção e ideias, assim pode-se concluir que o vazio é relativo, depende da visão e da sensibilidade do espectador para conseguir capturar a essência e a arte que existe.

Thereza Carolina Henriques Reis (Comunicação Social-Publicidade)
1COM12D (Manhã)

sábado, 27 de agosto de 2011

*O mistério de Mona Lisa*

Mona Lisa, pintada por Leonardo da Vinci, é hoje um dos quadros mais famosos do mundo. Mas poucos conhecem a história peculiar que envolve seu passado. No dia 21 de Agosto de 1911 ela foi roubada no Museu do Louvre, mas só deram falta de sua ilustre presença
Com a notícia, pessoas de diversos lugares deslocaram-se para o Louvre com o intuito de ver o local onde antes estava o quadro. Com o passar do tempo, ela se tornou mais famosa, e dois anos depois de seu roubo um dos funcionários do museu foi pego ao tentar vender o ilustre quadro.
Ao retornar ao museu, ela já havia conquistado milhões de pessoas que desde seu roubo visitavam a parede com o espaço em branco. O que levou essas pessoas a querer ver uma parede vazia? Tal pergunta pode ser respondida pela curiosidade, que criou um desejo no público de ver o local onde ocorreu o crime perfeito, o crime do século. Sendo essa resposta ou outras, algo nesse ocorrido é um fato concreto: o roubo tornou a obra de Leonardo da Vinci muito mais famosa do que era antes, e a transformou em uma das obras mais caras atualmente.
 Hoje, Mona Lisa é possivelmente guardada e vigiada 24 horas por dia, ou seja, nos dias atuais o roubo pode ser visto como um benefício, visto que valorizou não só essa obra, como toda e qualquer expressão de arte.

Vinícius P. Fernandes- 1COM12D (Manhã)

*O curioso caso de Mona Lisa*

 Paris, Agosto de 1911. Uma obra de arte desparece no Louvre e só dão falta do roubo dois dias depois. Mona Lisa o nome dela. A notícia veio como uma bomba para a população. Varias especulações surgiram com suspeitos do roubo, até que dois anos após o ocorrido, ela foi encontrada na Itália, sob domínio de um antigo funcionário do museu, Vicenzo Peruggia, quando o mesmo tentou vendê-la.
 A popularidade de sua ausência foi algo curioso na época. Enquanto era noticiado “o roubo do século” uma multidão fazia fila no Museu para ver a tal parede que por muito tempo esteve escondida atrás da misteriosa pintura.
 O que há de tão fascinante em uma parede vazia? Pois é, foi com essa pergunta em mente que Darian Leader escreveu seu livro (O Roubo da Mona Lisa, o que a arte nos impede de ver).  
 O interessante é saber que antes do sumiço da mesma, as visitas não eram tão frequentes como depois de tal fato ocorrer. Quais seriam as motivações para essa peregrinação? Curiosidade seria uma das respostas, mas talvez não a resposta esperada. Essa é a pergunta que persiste até hoje.


Jéssica L. Faustino - Turma 1COM12D (manhã)


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

< O Repentino Desaparecimento de Mona Lisa > (ficção)

Um dos quadros mais famosos do mundo foi roubado e causou o maior alvoroço na França em 1911. A pintura a óleo sobre madeira de álamo da magnífica “Mona Lisa”, um fato totalmente surreal que até hoje muita gente se pergunta quem poderia ter cometido tal atrocidade em furtar uma obra totalmente histórica e significativa pra milhares de pessoas.

Vinte e quatro se passaram até sentirem falta do quadro. Inclusive houve algumas prisões injustas, pois os criminosos não deixaram pistas o suficiente. O fato acarretou a curiosidade em todas as pessoas que visitavam o museu do “Louvre” na intenção de entender tal acontecimento. Porém, todos curtiam uma saudade em frente ao espaço que ficou em branco, que permaneceu no pensamento de todos da cidade pois a ficha não havia caído para ninguém,a população se ''revoltou'' se perguntando por que a tiraram dali,do seu canto,do seu espaço tão reservado e único. Ninguém enxergava motivos para isso.
O tempo se passou e a polícia recebeu uma valiosa denúncia que levou até o verdadeiro criminoso. Aliás “criminosos”,eram dois funcionários do museu,só que um deles foi “acobertado” pela própria polícia,que alegou não ter provas concretas pra incriminar. O segundo culpado,o motivo foi uma infinita quantia de dinheiro e ouro branco,oferecida apenas por um dos acusados pra cada integrante do departamento policial envolvido,o valor material falou mais alto e apenas um deles foi condenado pelo lamentável roubo. A injustiça foi feita e as verdadeiras informações foram abafadas pela mídia, pois a partir daí já seria outro grande escândalo que iria envolver dignidade,caráter e corrupção.

Lucas Loureiro Santos 1COM12C (Jornalismo) - Manhã

*"Roubaram a Monalisa! - Ouvi um senhor exclamar *

"Roubaram a Monalisa! - Ouvi um senhor exclamar entrando porta a dentro com um jornal em punho, enquanto o barbeiro assombrado limpava a navalha.
E estão dizendo aqui que tem mais de 24 hrs! Mas como pode ser? É o crime perfeito!  - Exclamava o senhor estupefato com a façanha.
- Mas quem será que foi capaz de fazer isso? Perguntou o menino que me engraxava os sapatos.
- Isso é obra desses folhetins sobre espionagem, já disse a minha esposa que não quero meu filho lendo essas bobagens que viram a cabeça dos jovens - Disse o rapaz atrás de mim, com certo ar de superioridade.
- Pois bem, vamos até o museu para tirar essa historia a limpo, não pode ser possível que tenha acontecido nas barbas dos seguranças! - Disse o mesmo senhor que entrara na barbearia como um trovão, parecendo estar mais contente do que assustado com a noticia.

Chegando lá, deparam-se com uma verdadeira peregrinação...
Para somente ver um parede vazia."

O Roubo da Monalisa: o que a arte nos impede de ver, de Darian Leader, nos mostra um lado curioso da mente humana. Muitas vezes a falta faz mais alarde que a presença, se tornando assim a atração principal. O Livro retrata o romantismo e até mesmo a inocência de uma época na qual até mesmo um roubo (não tão bem planejado), se torna alvo de curiosidade.

Fernanda D'Oliveira  - Turma 1COM12C (Jornalismo) - Manhã

*O sumiço de Mona Lisa*

     21 de Agosto de 1911. Uma data que muitos franceses não irão esquecer jamais. Uma obra prima do Museu do Louvre foi roubada, a misteriosa Mona Lisa. Depois desta notícia se tornar capa de todos os jornais da época, o quadro ficou conhecido mundialmente. Mona Lisa, que até então mal era percebida, virou estrela. O museu passou a receber milhares de pessoas que iriam preferencialmente para ver a parede vazia aonde ficava o quadro mais comentado do momento.
     Anos depois, a obra apareceu na Itália nas mãos de Vincenzo Peruggia, um funcionário do museu que estava tentando vender o quadro. O mistério foi solucionado. A questão é: por que tantas pessoas foram motivadas a ir ao Louvre para ver apenas uma parede vazia? É um interesse pelo mistério, pelo que é desconhecido. Até hoje o quadro da Mona Lisa é um dos mais famosos que existem, talvez se não fosse pelo roubo ela ainda estaria lá sem ninguém dar muita importância.
     O fato é que depois desta história, todos viram que o valor de uma obra de arte deve ser sempre reconhecido.

Marcela de Azevedo Silva
Turma 1COM12C - Manhã

*Mona Lisa do roubo ao luxo.*

Leonardo da Vinci pintou Mona Lisa, na Itália, cerca de 400 anos antes dele ser  roubado, mais  precisamente em 21 de agosto de 1911. O roubo ocorreu no Museu de Louvre, na França.O quadro representa uma mulher com uma expressão tímida no entanto com um olhar sedutor e misterioso.

Muitas pessoas foram presas ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima italiana, como o pintor
 espanhol Pablo Picasso. Depois de dois anos quando achavam que a pintura estava perdida para sempre eis que a obra apareceu na
 Itália , nas mãos de Vincenzo Peruggia um antigo empregado do museu, que era de fato, o verdadeiro ladrão. Este acreditava que o lugar de Mona Lisa era na Itália e resolveu levá-la mas, quando tentou se desfazer da pintura acabou sendo pego.
Até o roubo, as pessoas que visitavam o museu do Louvre passavam pela obra com indiferença após seu sumiço ouve uma procura inexplicável pelo lugar onde essa obra ocupava. Talvez pelo simples fato de olhar e imaginar como ela deve ser pelos que nunca a viram ou talvez pelos que passaram por ela e nem se deram conta da importância desta obra.

O fato é que somente depois do roubo o quadro tomou seu devido valor dentre os renomados quadros daquela época. E até hoje é um dos maiores quadros com um imensurável valor comercial e histórico. 

Lívia Guimarães Fernandes Peres
Turma 1COM12C - Manhã

*Alguém viu Mona Lisa ?*

Agosto de 1911. Museu de Louvre, na França . O inesperado aconteceu. O quadro de Mona Lisa foi roubado. O autor do roubo , Vincenzo Peruggia , que era funcionário do museu ,  só foi descoberto dois anos mais tarde. O mais curioso é que, depois do sumiço do quadro, uma multidão foi visitar o museu somente com a  finalidade de ver o espaço vazio deixado pelo quadro de Mona Lisa . Mas, por que tantas pessoas  foram ao Louvre só para ver a parede vazia ? O que as motivou ?
Talvez o interesse tenha surgido depois que os meios de comunicação da época falaram exaustivamente sobre o roubo. Logo, o fato fez aguçar a curiosidade das pessoas, que passaram a visitar o local para ver onde estivera o quadro roubado . Porém, talvez nunca saberemos a verdadeira resposta de tal pergunta. Já que, mais misterioso do que o sumiço da Mona Lisa é o motivo de determinadas ações das pessoas.

Mariane Morgado de Moraes 1COM12D - Manhã.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

*Roubaram a Mona Lisa? Dê-me uma parede.*

No ano de 1911, a França viveu dias de assombro: o Roubo de uma de suas mais misteriosas e intrigantes obras. A Italiana Mona Lisa que até então ‘’vivia’’ no museu do Louvre, sumiu debaixo dos olhos de todos. Tanto que, somente depois de dois dias, os funcionários do museu deram conta do desaparecimento da Gioconda. Após o alardeamento da imprensa sobre o fato, a ausência do quadro se tornou tão forte quanto a própria obra. E o fato atraiu multidões ao Louvre para vislumbrar o vazio da parede onde antes ela ficava.

Os detalhes desse maior roubo de arte da história estão em livros como O Roubo da Mona Lisa: o que a arte nos impede de ver, de Darian Leader e Roubaram a Mona Lisa!, um relato envolvente de R. A. Scotti. Através dos comentários e pontos de vista da autora, pode-se afirmar que a população viveu uma época de romantismo já que a maioria dos visitantes nem tinha ouvido falar da obra de arte desaparecida. Mesmo assim, sofreu muito ou até mesmo mais que os que a conheciam e admiravam.

O que fica em questão, agora, é como a nossa mente trabalha em relação a esse romantismo. E como o simbolismo se encaixa perfeitamente nessa história, já que o espaço em branco deixado por Mona Lisa se tornou um símbolo de apego das pessoas que passavam por ali somente para admirá-lo.

Daphne Leite dos Santos.Turma 1COM12D - Manhã.