Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

*Um bom acidente.*

João Bosco um cantor com uma voz surpreendente, fascinante, um homem que faz muito sucesso, com diversas musicas lindas tocantes e muito românticas. A cada dia que passa, João fica mais conhecido pela sua arte, conhecido pelo mundo todo e querendo alcançar toda via láctea, com seus humanos e ETs. Ambição? Não o nome disso é talento.
Com essa virtude, ele e sua família batem no peito com todo o orgulho, Seus planos tinham tudo para dar exatamente certo. Porém, não foi bem assim.
Num dia tranquilo de inverno, com sua rotina matinal, comeu seu mingau de farinha láctea. Nessa hora levou um susto, pois estava com muita fome e não esperou o mingau esfria. Acabou queimando a língua e a garganta. Ele se acalmou, tomou um copo d’água bem gelado e temporariamente deu uma aliviada na dor, mais não estava 100%, muito preocupado com isso ele ficou com medo disso ter prejudicado sua voz, porem no fundo acreditava que ia passar para seu grande show em Londres.
Logo após desse incidente ele foi fazer sua caminhada, numa parada inesperada ele se deparou com um painel publicitário bem curioso, uma beterraba cantante, sim, uma campanha do hortifruti, curiosa e tentadora para o consumo do mesmo. Foi imediatamente pra lá comprar beterrabas, beterrabas deliciosas, e acabou encontrando e comprando gengibre e romã. Foi diretamente para casa, No seu almoço comeu salada de beterrabas bem gelada, e um copo bem cheio de suco de laranja com gengibre, e na sobremesa comeu a romã. Chegando seu dia de apresentação em Londres, sua família preocupada com João, perguntou:
“E sua garganta João como está? Vai dar para você cantar em Londres esse fim de semana?”
E ele respondeu com muita alegria:
família não se preocupe, aquele bendito mingau queimador de gargantas, no final das contas aprimorou ainda mais a minha voz, graças a ele fui ao hortifruti e comprei as melhores coisas pra garganta, e minha talentosa voz está melhor que nunca, se eu soubesse teria queimado a garganta há mais tempo”.
 E o que parecia ter sido um acidente, que iria prejudicar João acabou, no final das contas, ajudando. Até hoje, João toma suco de laranja com gengibre e sempre come sua Romã. E sua garganta, proprietária de uma voz esplendida, nunca mais reclamou de nada.

Giselle Christine, 1COM12D - Manhã - Publicidade 

*Euforia,palavrões e um pai preocupado*

To ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista. (...)  Pensando em como garotas na idade delas falam isso na frente de um adulto. Mas logo veio uma lembrança de minha juventude...De como eu gostava de ir à shows com "a galera", de falar besteira e ,algumas vezes, fazer besteira. Se repreendesse uma das duas ali na hora, poderia criar um clima 'chato', e além do mais não foi minha filha que disse, então minha mente estava tranquila. Apesar que tais amizades podem ser ruins para a minha menina...
Passei na casa de cada amiga para levá-las em casa, e percebi que os pais de tais jovens eram (ou pareciam ser) bem educados. O que me fez pensar que é dado educação, só que ela não é 'absorvida' pelos filhos de tais pessoas.
Quando chegamos em casa, perguntei à minha filha mais sobre o show. Toda eufórica(ainda), dizia que "Foi o melhor show da minha vida", engraçado o fato que esse foi o primeiro show de sua vida. Mas observações à parte, logo falei à ela que era hora de dormir, e ela foi logo se aprontando para enfim descansar do dia cansativo que foi. Mas logo antes de dormir ela me disse:
-Desculpe pelas minhas amigas pai, elas são meio... sei lá, "palavrudas"(termo inventando por ela no momento, para descrever a 'falta de educação').
E logo eu disse:
-Que isso filha, o importante é que você não tenha esse vocabulário, não combina com uma "princesa" que você é .Agora trate de dormir, amanhã tem escola !
Nunca fiquei tão feliz, por saber que o medo que eu tinha de não conseguir educar corretamente a minha filha, era somente 'neura' minha.

Felipe Ribeiro Mourão
1COM12C
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*Um novo conflito interno*

Tô ficando velho! Um dia desses, às
2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”

A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista. (...)

Ao entregar todas as meninas, fiquei a sós com a minha filha, senti que ela queria falar mais comigo, mas eu estava com medo de vir algo muito doloroso de se escutar, enfim, tomei coragem e perguntei: “Suas amigas também têm a sua idade, né? 14 para 15 anos?” ela respondeu rápido: “sim, vamos todas fazer 15 anos esse ano”.
Chegamos em casa, ela foi dormir, e eu fiquei atordoado, sou jornalista de família tradicional, faço 37 anos daqui um mês e estou me sentido como se tivesse parado no tempo, ou o tempo que foi injusto com a minha filha de apenas 14 anos que ainda nem chegou no ensino médio, uma menina ainda com cachinhos loiros, aparelho nos dentes, ar angelical. Talvez seja apenas uma euforia de um bom show, já passei por isso também, mas não imagino minha filha com tantas gírias e indo para mais shows de rock. Nesse pensamento, veio um circulo de paranoia: será que ela já bebe, fuma e usa drogas? E já tem algum relacionamento com algum garoto? Por uma simples conversa de carro, gerei um conflito interno.

Jéssica Ferreira 

Turma 1COM12C

*Personagem*

Roberta, 18 anos, estudante de moda, baixa e morena, usa óculos sem grau apenas para mostrar intelectualidade, chega a ser arrogante com quem não concorda com seu ponto de vista, vive em um mundo imaginário, rodeada pelos pais superprotetores. Mora em uma casa no subúrbio do Rio de Janeiro. Suas únicas amigas são 4 anos mais novas, talvez de acordo com sua mentalidade, mas de um fato ninguém pode negar, sua paixão por desenhar, por ser estilista.

Jéssica Ferreira 
Turma 1COM12C  

*Madrugada Emocionante*

To ficando velho! Um dia desses, às
2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista. (...)

tentando entender a conversa das três garotas com idades entre 20 e 23 anos. Luisa minha filha morena com cabelos ondulados olhares profundos e observadores com seu sorriso de estrela de Hollywood, perfeito, branquinho. Como sempre a mais extrovertida, super agitada com o show, falando de tudo, como se aguentasse uma maratona daquilo.
  Sua outra amiga Bruna Loira Barbie,corpo escultural,uma simpatia. Era um pouco mais atiradinha falava da beleza dos homens que estavam presentes no show, aparentemente embriagada não falava coisas muito conectadas uma nas outras. Já Sofia, branquinha, 23 anos olhos castanhos claro e cabelos lisos até a cintura cor de mel era a mais calada. Porém, a que mais ria das coisas que Bruna falava.
Durante o percurso Bruna começou a passar mal tendo ansias de vômito, quando demos por conta Luisa estava gritando para eu parar o carro que ela iria vomitar. Sem pensar duas vezes parei e Luisa saiu empurrando Bruna para fora do carro.
Em seguida, Bruna ainda um pouco tonta voltou para o carro e seguimos  a viagem até em casa. Chegamos em casa, as meninas ajudaram Bruna a ir para o quarto e todas elas foram deitar. Relaxei ouvindo as gargalhadas atrás da porta. E fui para o meu quarto dormir depois dessa noite de pequenas emoções. (Kledir Ramil)

Isabella Brum
Comunicação Social - Jornalismo
1COM12D - Manhã

*Mudança de HÁbito alimentar*

O João Bosco, foi apreciar um vinho que por coincidência tinha seu nome. Após o primeiro gole, sente uma tremenda dor na garganta e começa a bater forte no peito. Preocupado com a situação procurou um médico, pois estava desconfiado que podia ser alergia a algum tipo de bebida, coisa e tal. Sendo assim, recebeu a seguinte prescrição médica: falta de verduras e legumes em sua alimentação; entre eles a beterraba.
No decorrer dos anos resolveu fazer uma drástica reeducação alimentar, verdadeiramente um painel; começando a optar por alimentos mais saudáveis, como farinha láctea sem esquecer das frutas, legumes e verduras(totalmente balanceados).
Numa rápida viagem pela Via Láctea, ele captou nas ondas do pensamento que se nos descuidarmos, somos o que comemos, ou seja, para viver bem devemos acima de tudo conscientizarmos através da vida saudável, um trampolim de existência mais prolongada, duradoura.

Aluno: Raul Oliveira de Brito  Turno: Manhã  Jornalismo  Turma: 1Com12D

*Personagem: Roberto*

Roberto 21 anos, rapaz fechado que trabalha na produtora de eventos de sua família.Casado com Ana, mas seu casamento vai mal pelos ciumes de sua esposa. Seu trabalho de diretor na empresa não lhe da mais prazer. Seu sonho mesmo é ser surfista profissional porém toda sua familia é contra.Após conhecer Joana uma mulher aventureira sua vida vai mudar e ele vai tomar a frente de sua vida,e sua felicidade.

Michel Gonçalves; Publicidade e Propaganda
manhã; Turma: 1COM12D

*Tempero*

Era noite de domingo, sem nuvens e com estrelas tão nítidas que era quase possível ver toda a Via Láctea. Acho que nunca havia visto um céu tão magnífico como esse. Na praça, era possível ver casais nos bancos aproveitando o luar. Um clima de romance, perfeito para encontrar minha amada.

Depois de algum tempo esperando, talvez fosse o único sem uma companheira ali, vejo ela, com um vestido amarelo lindo, um palmo abaixo dos joelhos, com seus cabelos ao balançar dos passos, seu sorriso era tão claro quanto a lua, ela vem em minha direção, sinto minha mão suar, meu peito salta com o bater do coração, a garganta fica seca, acho que não sou capaz de dizer um “oi”.
Mesmo depois de tanto tempo casados, me sinto um verdadeiro bobo apaixonado por minha querida mulher, que sempre me prepara uma deliciosa vitamina de banana com farinha láctea todas as manhãs e vive brigando comigo "Sr. João Bosco Sacre, trate de comer tudo e sem reclamar". Tudo isso por causa dessa tal maldita sopa de beterraba que ela diz ser boa para minha anemia.
Nessa noite, estamos fazendo 50 anos de casados. E com um painel gigantesco de receitas para ficar juntos por tantos anos, o melhor tempero é o amor.


Aluna: Mariana G. Sacre
Turma: 1COM12D - Publicidade

*Tô ficando velho..*

Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”

A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.

Deixei as meninas em suas casas e aproveitei aquele momento sozinho com minha filha para soltar a voz de autoridade: “Que história é essa Julia?! Desde quando suas amigas se comportam dessa maneira?! Você usa esse tipo de linguagem quando não tô presente?!”. Julia se defendeu dizendo que estava exagerando, e que sempre a tratei como um bebezinho. Após broncas e pedidos de calma, ficamos em silêncio até chegar em casa.
Julia foi direto para o quarto com uma cara bem amarrada. Minha esposa Renata me perguntou o que havia acontecido. Sussurrei no seu ouvido que antes de dormir, gostaria de conversar com ela. Após explicar o ocorrido, Renata disse que além de ter exagerado, deveria confiar mais na nossa filha. Afinal de contas, ela é jovem e tem muito que aprender. Fiquei mudo quando Renata me alfinetou com apenas duas perguntas: “Por acaso você se esqueceu do que me falou naquele show do Barão Vermelho, assim que nos conhecemos? Não quer que a Julia escute isso de outro garoto, quer?!”. Gelei! Foi como um filme de poucos segundos que se passaram na minha cabeça. Lembro-me perfeitamente que estava bêbado no show e a agarrei falando um monte de pornografias.
Quando o nervosismo passou, decidi ir ao quarto de Julia e pedir desculpas. Contei minhas histórias de quando era jovem e morremos de rir um com o outro. Apenas pedir para ela tomar muito cuidado com as coisas ruins que o mundo oferece. Por fim, nos abraçamos e trocamos aquele velho beijo de boa noite, tradicional há mais de 12 anos.

Arthur L. de Souza
Comunicação Social - Publicidade
Turma: 1COM12D - Manhã 

*Personagem: Pierre*

Pierre tem 20 anos é o filho mais velho de um total de 3, mora com sua família no bairro Jardim Botânico. Faz faculdade de cinema, e cursos de teatro, é muito inteligente e carismático, além de possuir um sorriso contagiante. Muito perceptivo e dinâmico, conhece linguagem corporal como poucos. Sonha em ser DJ profissional e tocar seu estilo preferido de música eletrônica: Trance, por todo leste Europeu e praias de Ibiza.  
Rodrigo Santana - 1COM12D
Turma Manhã - Publicidade

*Seu nome é Haran*

Ele tem 18 anos e foi para os Estados Unidos fazer um ano de intercâmbio. Haran mora no Rio Grande do Sul.
Tem a pele clara, olhos azuis e é bem alto. Tanto que assim que entrou no "High School" (o Ensino Médio brasileiro) nos Estados Unidos, ingressou no time de basquete. Ele aproveitou muito seu  intercâmbio, e já voltou para casa de sua família no Brasil, no qual sentiu muita falta.


Fernanda C Vargens Souza
2º Período Pub. e Prop
Manhã, Turma 12COM C

*O pai careta*

Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. "E aí, o show foi legal?"
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.

Com o passar do tempo deixei uma a uma as amigas de minha filha em suas devidas casas e tentei retornar calado. No entanto, minha querida Letícia começou a falar:

- Caraca pai, o show foi f*!
E eu respondi:
Que bom filha, mas lembre-se: sem palavrões.
Passado algum tempo, no qual eu pensei em como minha princesa cresceu rápido, Letícia voltou a falar:
- Na próxima semana vou ao show da Pitty.
Assustado, respondi:
- Mas você não gosta dela!
- Cara você é muito careta! É óbvio que vou por causa da bagunça do show e além do mais, pode ser que eu fique com o Pedro nesse dia.
Cansei de fazer perguntas e só receber respostas estranhas ou sem explicação, então me reservei ao direito de ficar calado, pois quem fala o que quer ouve o que não quer.

Vinícius Pinto Fernandes- Turma: 1COM12D

*Tentando não me perder*

Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.
Fiquei meio assustado com a palavra que elas usaram. Como não quero ser um pai careta, ri e deixei passar. Mas isso me levantou uma questão na mente, palavrões entre os adolescentes de hoje é a coisa mais normal do mundo, palavrões como esse são usados o tempo todo pra dar ênfase á algo bom ou ruim.  Aí lembrei que na minha época as coisas eram diferentes, as musicas eram famosas por suas letras e não pela sua batida, seu ritmo.  Logo depois, ouvi a mesma menina exaltada falando sobre seus “peguetes” e confesso que fiquei com medo de ouvir o que minha filha iria falar sobre o assunto. Logo me veio outra questão na mente, antigamente as pessoas paqueravam um tempo e logo depois namoravam, mas agora as pessoas principalmente adolescentes e jovens adultos se “pegam” daí vem o nome “peguete”, aquela pessoa que você vê de vez em quando dá uns beijos e vai embora foi assim que minha filha me respondeu quando a perguntei sobre o significado da palavra. Tenho uma filha adolescente e tento sempre estar em contato com essa nova geração, afinal ela é tudo que eu tenho na vida e não quero perde-la por ser um pai antiquado, mas confesso que me perco um pouco com essas gírias e a normalidade do uso de palavrões, e essa coisa de achar legal e normal cada dia estar com uma pessoa diferente, mas tudo que posso fazer é aconselhá-la e tentar acompanha-la sem sufocar.

Jéssica Cardoso

Turma: 1COM12D - Manhã


*Velha renovação*

Tô ficando velho! Um dia desses, às
2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.

      E mesmo calado, me perguntava em silêncio:
-F* ! Como assim f* ?!
Sei que a língua está em constante transformação sempre, surgem novas gírias, novos termos, novas palavras, mas a palavra começada com a letra "f" para mim, sempre teve outra conotação. No meu tempo, falar palavrão na frente dos pais ou de quem quer fosse era inconcebível! Desonra pra família até a quarta geração! Sem contar as palmadas, cintadas, as horas que passaríamos ajoelhados no milho, etc. De qualquer forma, não quis bancar o pai careta,e causar qualquer constrangimento a minha filha. Preferi ficar na minha. Em casa, comentei com minha mulher sobre o ocorrido, e tive que ouvir:
-É normal, empolgação da idade! Fique tranquilo.
Ela sempre foi mais aberta ao novo do que eu, criado por um pai militar, e mãe extremamente religiosa, não tinha como ficar tranquilo ao imaginar em pleno almoço de domingo, minha mãe perguntando para minha filha:
- O que achou da macarronada Camila?
e a resposta:
-F* vó !
E com esse temor no fundo da alma, chegou o domingo, e a pergunta de sempre após o almoço.Que para minha surpresa, entenda-se alívio, foi respondida :
-Deliciosa como sempre vó!
Resposta complementada por meu pai:
-Do C@#@lh* minha velha!
A resposta do velho "milico" foi um dos maiores ensinamentos que ele me passava em anos. Renove-se.

Flávio Estevam
1COM12D

*Céu de Brigadeiro*

Era um dia de verão, o sol irradiando sua luz no céu azul límpido, ou como Vovó sempre falava “Céu de Brigadeiro”, céu de brigadeiro? Eu nunca entendi o porquê. Afinal não havia nenhum no céu, bri-ga-de-iro,  meu doce favorito,  comeria todos os dias logo pela manhã, muito melhor que aquela chata da farinha láctea.  
- João, desce, o café está na mesa – Mamãe disse.
- Já vou – retruquei com ela.
- João Bosco desce agora!, senão vai comer beterraba no almoço – Mamãe no tom ameaçador clássico de mãe.
Desci correndo, afinal ela disse o segundo nome, significava que estava falando sério. Eu queria comer bem rápido e brincar o dia inteiro. Mamãe me freou ao pular o último degrau, colocou a mão no meu peito e pediu para que eu respirasse “fundo”, assenti, ela sempre fazia isso, me fez um cafuné seguido de um beijo.
- Melhorou da garganta querubim? – Perguntou.
- Sim “Babãe” – respondi com a boca cheia de café com leite.
 Comi e fui correndo para praia logo cedo, eu e minha pipa, papagaio, raia, sei lá, cada um dos meus primos chamavam um desses nomes. O Céu azul era de brigadeiro, a areia estava branca e fofa, e a água do mar gelada batendo suavemente nos pés. Ah como eu adoro brincar na praia, estava sozinho, nem ligava, minha imaginação nunca me deixava só. Eu era um piloto de caça voando pelos céus, um guerreiro enfrentando dragões, logo estava preparando poções mágicas ou viajando pelos planetas até o final da Via Láctea. Passava o dia assim, enquanto mamãe observava pela janela.
Depois de retornar de “Marte”, estava sentando na areia e reparei no brilho que vinha do mar, um brilho metálico, um disco metálico. Um disco voador, mas estava sem combustíveis, sem condições de vôo, estava abastecendo através do painel solar. Em breve levantaríamos vôo com céu azul e sem nuvens, no céu de brigadeiro. Hum, bem que poderiam cair alguns do céu agora. Brigadeiro. Meu Doce Favorito.

Rodrigo Santana - 1COM12D
1º período - Manhã - Publicidade

*No meu tempo...*

Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?” A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:

- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista, f*, como assim f*, isso é jeito se dirigir a um adulto? Aonde foi parar aquele respeito pelos mais velhos? A educação? Eu sei que a frase que eu vou dizer agora é a que mais caracteriza um velho mas, na minha época não era desse jeito, na minha época se você falasse um palavrão para seus pais, você iria levar uma boa surra, meu pai então, era sim senhor, com licença. Era isso, toda educação que eu recebi não foi passada para essa geração? Por que isso? Será culpa de nós, os pais, será culpa da sociedade, suas músicas com letras rebeldes e cheias de atitude, as novelas ensinando que seus pais já não tem valor nenhum, que você é livre para falar e agir do jeito que quiser com quem você quiser.
Acabei sendo interrompido dos meus pensamentos pelos gritinhos exaltados no banco de trás.
- Cara, você viu a Amanda la no show? Disse uma das amigas da minha filha 
- Eu vi, ela estava totalmente bêbada, cara, que mico que ela tava pagando, disse minha filha aos risos.
- Eu acho que ela perdeu totalmente a noção, disse a outra amiga e todas caíram na risada.
 Meu Deus, como esta essa juventude hoje, não vou negar que também ia para minhas festinhas na adolescência e aprontava das minhas, mas falar desse jeito, na frente de um adulto que seja? É, eu realmente tô ficando velho.


Paula Vieira de Mello
Turma: 
1COM12D

*Uma história de amor*

Antônio migrou de sua cidade no interior da Bahia para o Rio de Janeiro à procura de um trabalho que lhe desse melhores condições de vida. Pretendia comprar uma casa melhor para sua mãe e lhe dar um pouco de conforto para que ela pudesse descansar na sua velhice.
Nos primeiros anos na nova cidade, Antônio trabalhou em vários lugares, mas não ficou em nenhum deles por muito tempo. Por trabalhar em tantos lugares, Antônio conhecia muita gente, mas de amigo mesmo só tinha Francisco, chamado também de Chico. Os dois logo se identificaram porque Francisco também era migrante vindo de Sergipe. Logo surgiu uma grande amizade em que um contava com o outro.
Depois de sair de mais um trabalho, Antônio foi ao Centro do Rio atrás de um trabalho. Não conseguiu o serviço porque a vaga já estava preenchida, mas no mesmo prédio empresarial havia um painel de oportunidades de uma agência de publicidade oferecendo um serviço de Office Boy. Após analisar as qualificações pedidas no mural, o rapaz resolveu arriscar e ir até o escritório.
Ao entrar na sala de recepção, não havia ninguém para recebê-lo. Sentou e esperou que alguém aparecesse. Logo se distraiu com uma fotografia com o fundo branco e no centro uma beterraba que estava pregada na parece. O primeiro pensamento que lhe ocorreu foi: para que uma pessoa tiraria a foto de uma beterraba e penduraria na parede? Em seguida, começou a analisar a imagem do legume, perceber a arte que poderia representar e se perguntar se ele não seria capaz de tirar uma foto tão simples e bonita quanto aquela.
Seus pensamentos foram interrompidos quando uma jovem apressada, falando ao celular veio de dentro do escritório e surpreendeu-se ao vê-lo sentado ali. A moça se identificou como Janete e explicou que era recém-formada em publicidade e montou aquele escritório para começar a sua carreira profissional. Janete estava bem interessada em contratar alguém logo e gostou do rapaz. O convidou para conhecer as outras salas da pequena agência. Em uma delas, haviam papéis espalhados e Janete explicou que eram projetos para a primeira campanha da agência e o produto era uma marca não muito conhecida de farinha láctea.
Com o tempo a pequena empresa foi crescendo. Antônio ganhou a confiança da patroa. Uma amizade foi nascendo entre os dois. Em uma tarde, a doce Janete convidou Antônio para almoçar. Eles conversaram sobre diversos assuntos. Falaram sobre música. Antônio gostava de sertanejo e surpreendeu-se quando sua chefe disse que também gostava. Aproveitando a oportunidade, ele a convidou para ir ao show de João Bosco e Vinicius naquela mesma noite como forma de agradecimento pelo almoço. E ela aceitou.
Depois do show, no carro de Janete, ao som da música A Via Láctea, do Legião Urbana que os dois se entregaram à paixão e deram o primeiro beijo.
Tudo estava ocorrendo muito bem. Antônio estava conseguindo mandar um bom dinheiro para dona Cesaria, sua mãe, estava namorando, fazendo curso de fotografia. E sempre compartilhava essa alegria com seu amigo Chico. Mas  inveja lhe subiu à cabeça. Francisco conheceu Janete, sabia onde ela morava. Não demorou muito até que ele chamasse um capanga e sequestrasse Janete.
Desesperados, os pais da jovem avisaram o futuro genro e prepararam o dinheiro. Antônio se encarregou de ir pessoalmente fazer a troca do dinheiro por sua amada.
No dia e na hora marcada, o jovem foi ao encontro e ficou surpreendido quando viu que era seu melhor amigo que estava o esperando e apontando uma arma para a cabeça de Janete. A jovem estava machucada no rosto. O clima estava tenso e Janete chorava sem parar.
Quando foram executar a troca, Antônio aproveitou um momento de descuido e conseguiu pegar a namorada, dar um soco em Chico e desarmá-lo. Antônio ainda bateu em Francisco até ele cair no chão. Tudo parecia acabado, mas Chico ainda tinha outra arma presa na cintura. Mesmo caído no chão, estava pronto para atirar em Antônio, que estava de costas para ele, mas Janete rapidamente ela pegou a arma que estava na mão de Antônio e atirou duas vezes contra Francisco acertando-lhe no peito e na garganta.
Foi só o trauma de tudo o que aconteceu passar para o casal decidir que gostariam de passar o resto de suas vidas juntos. E foi no casamento de seu filho que dona Cesaria conheceu o Rio de Janeiro. E voltou um ano depois para conhecer seu primeiro netinho.

Jéssica Talarico
Jornalismo - Manhã - 1º período – 1COM12D

*Pai do Rock*

Tô ficando velho! Um dia desses, às
2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”

A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:

- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.
Não conseguia imaginar como duas meninas que mal sairam das fraldas poderiam falar tudo aquilo, daquela forma. Parece que vi meus anos de Rock and roll indo por água abaixo. Meninas essas, que nem poderiam usar a palavra f** pra definir qualquer coisa usando como hiperbole. Mas tambem não as reprimi por isso. Não queria parecer um pai careta, que só escuta música ultrapassada. Fui ao longo de todo o caminho só ouvindo a conversa animada das duas, que falavam no telefone praticamente juntas. E ao mesmo tempo me pediam pra ficar mudando de uma música para a outra. Isso sem contar os gritos que cada uma dava a cada musica que tocava no carro. Como elas conseguem falar no celular, comentar do show e cantar as músicas ao mesmo tempo?! Sem contar as histórias que as duas contavam no celular. Ficava imaginando o que ela queria dizer quando falava que “A Di ligou pra Ro, que estava com a Ma no bar perto Dé, junto com a Ju”. As pessoas agora tinham nome de fórmula quimica!? Ta (Tantálio), Lí (Litio), Na (Sódio), Ca (calcio) e etc. Eu definitivamente não consigo entender essa juventudade. E me contento em ser um velho pai motorista de pijama do Rock!

Filipe Bregunce
Turma:
1COM12D

*Geração para Geração*


Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, f*!
E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.

Depois de um certo tempo pensando em como tudo passa tão rápido tentei entrar novamente no assunto e perguntei:
- "Como assim, tipo f*?"
E a Carina falou:
- Ah tio, é uma forma de dizer que o show foi muito bom, sacou?
- "Saquei!"
E então liguei o rádio, quando o locutor anuncia a próxima música "Onde Estiver" de um tal "Nx-algum número", e escuto reclamações vindas do banco de trás. Já não é mais a voz da Carina, agora é outra garota com o mesmo linguajar.
- A parada é que essa banda não tinha nada que tocar no Rock in Rio.
- Qual banda que está parada. Perguntei.
- Tá f* hein tio! Tá por fora mesmo.
- Eu não entendo esse vocabulário de vocês, e ainda sou chamado de tio hora bolas.
E então acabei desistindo de tentar participar dessa conversa.


Aluna : Mariana G. Sacre
Turma : 1COM12D - Publicidade
Trabalho : Tô Ficando Velho

*Personagem: Tomaz Nasra*

Carioca, 26 anos, marido de Mariana e pai da pequena Julinha. Tomaz é formado em ciências contábeis na PUC – Rio desde 2009 e pretende começar o seu mestrado antes de completar 30 anos. É torcedor de cadeiras sociais em São Januário e arquibancadas amarelas do Maracanã, sempre torcendo pelo seu time do coração: O Vasco da Gama.

Arthur L. de Souza
Comunicação Social - Publicidade
Turma: 1COM12D - Manhã



*Personagem : Agatha*

Chamo-me Agatha, tenho dezoito anos e venho de uma família humilde, moro em nova Iguaçu no terceiro andar de um apartamento juntamente com minha tia. Minha mãe mora no mesmo prédio, mas no primeiro andar, eu e ela temos muitos conflitos então minha tia me adotou. Estou no terceiro ano do ensino médio, mas minha verdadeira paixão é a dança, principalmente hip hop, juntamente com amigos nós formamos uma companhia de dança chamada AN Street, meu grande sonho é um dia me tornar dançarina profissional e ensinar tudo o que sei sobre essa paixão. 

Jéssica Freire Cardoso
1COM12D -MANHÃ



*Personagem: Vicente*

     Vicente é um jovem de 21 anos , magro, alto, de cabelos pretos e lisos, já aparentando uma certa calvice. Mora com os pais, Dario e Thereza e a irmã mais nova, Patrícia, no bairro do Cosme Velho. Vicente sempre gostou de esportes, e apesar de ser muito preguiçoso, não dispensa seu futebol semanal. Se formou em 2007 e no ano seguinte entrou para a faculdade, estuda economia na UFF. Curso que trancou um semestre para fazer  intercâmbio nos Estados Unidos.

Flávio Estevam
1COM12D



* *

Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”

         A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:

- Cara! Tipo assim, f*!

E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista. (...) (Kledir Ramil)

Cheguei em casa e fui dormir, sem mais. No dia seguinte, depois do tal ocorrido abri meu computador e procurei saber que banda era essa. Escutei algumas músicas e descobri o porque dessa linguagem da adolescência. A banda usava palavrões e gírias nas letras das músicas. E não só hoje em dia, mas em outras épocas também, músicas influenciam a forma de pensar e agir dos jovens. Assim como Renato Russo, que revolucionou e politizou o pensamento jovem, Charlie Brow Jr passa um estilo de vida diferente, que relaciona rock e skate. Uma vida livre e de muita curtição. Fiquei ainda mais pasmo com esse pensamento, mas faz parte de uma nova geração que se foca na diversão com poucos compromissos, então resolvi conversar com a minha filha sobre essa nova ideologia.

Pai: - Filha, você gosta mesmo dessa banda né? Charlie Brow Jr ?

Filha: -Pô pai, me amarro!

Pai: - E o que você acha sobre as letras das músicas?

Filha: - Por que esse interesse todo, pai ?

Pai: - Porque eu me preocupo com o que você pensa. Acho legal essa nova geração e a forma que vocês pensam, mas é um pouco desleixado. Quero que você se preocupe com os estudos, com o seu futuro. Apenas quero o melhor pra você. Me entende, filha?

Filha:- Se liga nisso não pai, por mais que esse pensamento seja libertador, sei das minhas responsabilidades. Relaxa aí coroa, tá tudo numa boa!

Thereza Carolina Henriques Reis - Publicidade
1COM12D -MANHÃ

*Personagem: Giulia Gonçalez*

Giulia é uma menina de 10 anos, mora em Campos dos Goytacazes. Esperta, faladeira, malandra, inteligente e que a pouco tempo ficou em segundo lugar em uma prova que fez de seu colégio. Apesar de seu rosto angelical tem um comportamento um tanto displicente quando está em meio à pessoas desconhecidas. Linda, cheia de criatividade e não teme ao arriscar pela sua razão, tendo assim o seu diferencial das demais crianças.


Aluna : Mariana G. Sacre
Turma : 1COM12D - Publicidade

*Débora e sua garra.*

Débora, uma menina muito estudiosa e persistente, de apenas 19 anos. Mora em um bairro de classe média da zona oeste do Rio de Janeiro. Seu grande sonho é ser bacharel em letras. Por ser muito teimosa e não dar o braço a torcer consegue tudo o que deseja. Sua família a apoia em suas decisões . Ela é amiga para todas as horas, divertida, sincera e muito cativante.Por conta de todos esses  adjetivos  consegue fazer amizade facilmente.

Thereza Carolina Henriques Reis
1COM12D - MANHÃ