Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

*O desaparecimento da Mona Lisa!*

No ano de 1911,  aproximadamente 400 anos após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. Passaram-se mais de 24 horas para que percebessem seu desaparecimento. Sem testemunhas, acreditou-se que a pintura teria sido perdida para sempre.
Uma semana após o ocorrido, o Museu Louvre foi reaberto. Atraindo multidões, e formando-se filas incontáveis apenas para observar o espaço vazio onde o quadro se encontrava. Mona Lisa havia se tornado famosa pelo mundo. Considerada o motivo de uma crise cultural em toda a Europa. Mas o que poderia ter atraído tantas pessoas? Nos faz pensar que a ausência da obra se tornou tão forte e polêmica quanto a própria. E que, por isso, esta se tornou mais desejada, vítima de paixões incondicionais.
Dois anos após o desaparecimento, com a informação de um comerciante, descobriu-se, na tentativa de venda da arte, que Mona Lisa estava nas mãos de um antigo empregado do Museu. O italiano Vincenzo Peruggia, que era de fato, o verdadeiro ladrão. O pintor de paredes justificou o roubo como um ato de patriotismo. Onde pretendeu se vingar de Napoleão e levar de volta à Itália um dos maiores tesouros da arte de seu País.

Mariana Pessanha Macedo.
Publicidade e Propaganda - Turno manhã.
Turma: 1COM12D.

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