Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

*O que nos motiva?*

     O quadro Monalisa de Leonardo da Vinci é uma das obras de artes mais conhecidas atualmente, porém o que poucos sabem é que nem sempre foi assim. No ano de 1911, a então não tão conhecida obra viria a ser roubada, fato que deixou muitas pessoas curiosas sobre qual o interesse de um ladrão no roubo de um quadro.
    Com o roubo da obra, um grande número de pessoas passou a visitar o local onde se encontrava, mesmo tendo ficado ali apenas uma parede vazia, o que nos faz pensar que às vezes só percebemos um valor de uma arte quando estimamos seu valor monetário e nos surge um desejo de ver o que a torna especial, fato que veio acompanhado da curiosidade de tentar descobrir como uma peça tão valiosa pode ser simplesmente roubada.
     Durante o tempo que ficou desaparecida, multidões vinham ao museu para especular sobre quais as causas do desaparecimento e onde poderia estar. Ao final o quadro apareceu na Itália nas mãos de um antigo funcionário chamado Vincenzo Peruggi que alegou roubar a obra para devolver ao seu verdadeiro país.

Wanderlei de Araujo Cruz - Publicidade

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