Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

*Grandes esperanças*

   O ano é 2976, a humanidade está na alvorada de um novo milênio. Marcus Clarke Silveira III está a bordo de Saiph VI, uma das muitas naves de pesquisa humana para fins de povoamento de outros planetas. Pois, desde que o 'Grande Boom' da tecnologia aconteceu (com a implementação da nanotecnologia e computação quântica) a humanidade não foi mais a mesma. A missão de Saiph VI é checar o grande sinal de energia emitido na área do Braço de Perseus(um dos 4 braços espirais da Via Láctea).
Até aí nada demais, tarefa rotineira para Marcus e a tripulação à bordo. Mas o que o incomodava, era a dor no peito que havia surgido há pouco tempo. Então ele decide tomar um 'nano comprimido', sente-o descer garganta abaixo, e logo após 5 minutos sente-se melhor.


Como estava em seu período de 'folga obrigatória', para evitar o estresse dos tripulantes, foi até a estufa da nave e colheu algumas beterrabas, para fazer uma salada que acabara de inventar. Após isso, decide ouvir algumas de suas músicas favoritas: 'João Bosco – Jade'. O que lhe faz lembrar de suas raízes brasileiras, apesar de que conforme o avanço espacial crescia, a humanidade foi esquecendo de seus limites territoriais e assim os países “sumiram”.
Faz uma rápida busca no computador central da nave, e olhando para o painel, observa imagens e vídeos do que 'era' o Brasil. Se sente bem, pois apesar de o país de seus descendentes não mais existir, no fundo sabe que o Brasil ainda vive de um certo modo, em sua alegria e motivação de perpetuar a humanidade no espaço afora.
Felipe Ribeiro Mourão
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