Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

domingo, 11 de setembro de 2011

*Longe de casa*

Seria uma manhã como qualquer outra, se não fosse a primeira manhã de Gustavo na sua casa nova! Era o começo de uma nova era. Ou melhor, o fim da era do “ Minha mãe faz ...” . Copo em cima da mesa? Minha mãe lava, roupa em cima da cama? Minha mãe guarda! A partir de agora era sujou, limpou. Bagunçou, arrumou. Afinal, ainda não  vendem nos mercados os copos auto limpantes. Saiu de casa e o deixou em cima da mesa? Ele estará ali quando voltar. Gustavo que sempre foi extremamente desorganizado resolveu fazer um painel com todos os lembretes de que precisava.Colocou pra tocar na vitrola João Bosco e começou a lista de tarefas. Estavam incluídas idas ao supermercado, contas a pagar, faxina pra dar nos fins de semana. Sua casa sempre estava de pernas pro ar. Uma bagunça só lixo que não acaba mais. Como os lixos espaciais que ficam vagando pela via láctea. Pra começar suas tarefas, ele resolveu começar pelo lado onde mais apertava. A FOME! Resolveu que precisava de compras, pois na sua geladeira só tinha beterraba e um peito de frango congelado que já tinha quase vida própria de tanto tempo naquele congelador. Feita as compras Gustavo se sentia aliviado. Mesmo sem a mãe por perto pra lhe paparicar, ele estava de frente com uma das suas delicias de infância que mantém até hoje o laço infância X juventude: Farinha láctea com banana amassada. Não estava igual da sua mãe, isso é fato. E ele depois de se prender muito, liga pra mãe e diz o que estava preso na garganta! Comida igual de mãe não existe. 


Filipe Bregunce 
Turma 1COM12C  

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