Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

domingo, 4 de setembro de 2011

*A triste solidão*.


Na cidade do Rio de Janeiro morava um homem cujo nome era João Bosco. Sua vida era normal, digamos monótona, até conhecer a bela Verônica. Ela foi quem fez o seu peito arder em chamas, suas mãos suarem frio. Porém, a mesma fez o seu coração chorar e seus olhos derramarem lágrimas. Ela, ao mesmo tempo, ensinou o amor e a dor.
O motivo de tanto sofrimento foi a distância. Eles moravam em cidades diferentes. Mas no inicio, distância seria o de menos! Pois bem. Todo tempo que eles ficavam juntos era inesquecível, maravilhoso. Porém, sempre chegava a hora de partir. O coração apertava e, na garganta, algo entalado parecia sufocá-lo ao ponto de querer morrer, por não poder ali fica mais algumas horas, mais alguns dias, mais algum tempo. Então, ele partiu. Na viagem, as lembranças vinham em flash. Parecia um filme, cortando só as melhores partes. Lembrava de seus pratos preferidos e de suas manias estranhas. Comer feijão só se tivesse com beterraba. Banana junto com farinha láctea. Sim, eram manias estranhas que o fizeram se apaixonar. Talvez pelo fato dela ser diferente de todas que ele já havia conhecido.
Anoiteceu. Então, João chegou em casa. Como era possível ele não tirá-la da cabeça sequer por um instante? E na sua parede, lá estava o painel de fotos que mais uma vez o fazia relembrar todos os momentos.
Com o passar do tempo, a distância os afastou, e então tudo acabou. De Verônica ele tinha apenas as lembranças e a frase dita por ela em sua última despedida: Haja o que houver, esteja onde estiver, quando sentir a minha falta procure na Via Láctea a estrela que mais estiver brilhando,pois ela será o meu olhar te olhando.

Aluna: Camile Rodrigues
Matéria: Redação e Expressão / Publicidade
Turma: 1COM12D

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