Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Tô ficando velho! Um dia desses, às
2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?”
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:

- Cara! Tipo assim, f*!

E a outra emendou:
- Tipo f* mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.
   No caminho para casa escutei detalhes sobre o show, porém entre gritos histéricos das meninas e gírias sem sentido não entendi como realmente foi . Paula, minha filha, se mateve animada e sempre comentava detalhes sobre a atitudes fãs durante  o evento. Sabrina, amiga de minha filha e nossa vizinha, falava sobre como os componentes da banda era lindos e isso causava estranhamento  e era motivo de deboche por parte das amigas. Sarah era a mais fã, pois  sabia tudo sobre a banda, se errou alguma nota, onde iria se apresentar e assim por diante. Quando chegamos em casa as meninas continuaram a falar sem parar, nem se importando se sentiam fome, sede ou cansaço. Ficaram "elétricas" até  umas 3 da manhã e só dormiram depois de protestos incansáveis de toda a família (como estava silencioso, dava para ouví-las por toda a casa). Na manhã seguinte porém todas estava exaustas, pedindo para dormirem um pouco mais. Levei as amigas de minha filha para suas casas e assim acabou minha função de motorista.

Juliana Meireles
turma:1COM12C


Nenhum comentário:

Postar um comentário