Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

*Da arte ao nada*


O roubo parecia perfeito. A polícia francesa ficou frustrada e o mundo admirado com a audácia e perspicácia do ladrão. Hipóteses sobre os ladrões eram das mais variadas, até o espírito do pobre Da Vinci foi suspeito de ter levado o quadro para seu túmulo. Os detetives estavam em polvorosa à procura de uma poeira que pudesse servir de pista. Já a mídia questionava e abordava ferozmente qualquer policial que fosse visto nas ruas de Paris sobre o caso. Compradores do mercado negro estavam atentíssimos ao menor sinal de alguém querendo vender o quadro. Mas as notícias não eram boas. Bem, talvez fossem boas sim! As visitas ao museu duplicaram, triplicaram, quadriplicaram! Turistas de todas as partes do mundo iam ao Louvre ver a parede vazia que um dia estivera preenchida pelo famoso quadro. Quem estava até, diga-se de passagem, satisfeito era o gerente do museu. Nunca se havia visto tanta gente lá! A partir de então, o gerente do museu virou o principal suspeito do roubo. Assim, investigando-o chegou-se ao faxineiro do museu, que havia pedido demissão dias após o sumiço de Monalisa. Ele acreditava que o quadro deveria estar na Itália, país onde foi pintado, e não na França. Era injusto a França tirar lucro de algo feito na Itália!

 A parede ficou vazia por semanas. Mesmo assim, as pessoas iam lá para vê-la. E por quê? Talvez as pessoas tenham pensado que conseguiriam achar alguma pista sobre o que aconteceu com o quadro, sobre quem o levou e o motivo do ato. Algum mínimo detalhe que a perícia policial possa ter deixado escapar. Ou, quem sabe, somente para dizer “eu fui ao Museu do Louvre e vi a parede em que esteve a Monalisa de Da Vinci”.

Caroline Barreto Pereira - Publicidade
Turma: 1COM12D

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