Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

*Monalisa um sentimento de perda, que marcou para sempre*

    Em 21 de Agosto de 1911, o belo e parisiense museu do Louvre sofreu o maior roubo de sua história. Algo que o mundo não esqueceria: o roubo da Mona Lisa.
       
   Monalisa, também conhecida como La Gioconda é considerada hoje a maior obra de Leonardo da Vinci. Foi pintada entre 1503 e 1507 e esteve no Louvre desde a revolução francesa.
      
   Embora hoje, considerada de valor inestimável e admirada por milhões de pessoas em todo mundo, a Mona Lisa naquela época era apenas uma bela obra, não chegando a um terço de toda sua fama atual. Mas algo inusitado aconteceu nos anos posteriores ao seu roubo. Mesmo ficando “desaparecida” por dois anos, milhares de pessoas foram ao Louvre só para encontrar uma parede branca e vazia onde ela era exposta. Mas por quê?

   Acredito que muitos ficaram pasmos com a perda repentina. Tomaram-na sem avisar, sem qualquer despedida. O choque de não a tê-la e o medo de nunca mais poder contemplar seu misterioso sorriso deixaram todos “loucos”. No desespero, foram ao Louvre ver uma parede branca com a esperança de buscar, em suas memórias, como era bela aquela pintura. Assim, diminuiriam suas angústias. Eles tiveram que perdê-la para que se soubesse seu real valor.
Rodrigo Santana

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