Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

< O Repentino Desaparecimento de Mona Lisa > (ficção)

Um dos quadros mais famosos do mundo foi roubado e causou o maior alvoroço na França em 1911. A pintura a óleo sobre madeira de álamo da magnífica “Mona Lisa”, um fato totalmente surreal que até hoje muita gente se pergunta quem poderia ter cometido tal atrocidade em furtar uma obra totalmente histórica e significativa pra milhares de pessoas.

Vinte e quatro se passaram até sentirem falta do quadro. Inclusive houve algumas prisões injustas, pois os criminosos não deixaram pistas o suficiente. O fato acarretou a curiosidade em todas as pessoas que visitavam o museu do “Louvre” na intenção de entender tal acontecimento. Porém, todos curtiam uma saudade em frente ao espaço que ficou em branco, que permaneceu no pensamento de todos da cidade pois a ficha não havia caído para ninguém,a população se ''revoltou'' se perguntando por que a tiraram dali,do seu canto,do seu espaço tão reservado e único. Ninguém enxergava motivos para isso.
O tempo se passou e a polícia recebeu uma valiosa denúncia que levou até o verdadeiro criminoso. Aliás “criminosos”,eram dois funcionários do museu,só que um deles foi “acobertado” pela própria polícia,que alegou não ter provas concretas pra incriminar. O segundo culpado,o motivo foi uma infinita quantia de dinheiro e ouro branco,oferecida apenas por um dos acusados pra cada integrante do departamento policial envolvido,o valor material falou mais alto e apenas um deles foi condenado pelo lamentável roubo. A injustiça foi feita e as verdadeiras informações foram abafadas pela mídia, pois a partir daí já seria outro grande escândalo que iria envolver dignidade,caráter e corrupção.

Lucas Loureiro Santos 1COM12C (Jornalismo) - Manhã

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