Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

*O vazio que desperta saudade*


       
O Roubo da Mona Lisa: o que a arte nos impede de ver, de Darian Leader trata sobre um fato curioso que aconteceu há 100 anos,  no dia 21 de agosto de 1911. O quadro, que na época parecia não ter grande importância, foi roubado. E logo após ser roubado, passou a ter grande visibilidade. Pessoas de todas as partes do mundo ficaram se perguntando: o que teria acontecido, como era possível? Jornais diziam ter acontecido o crime perfeito e o roubo do século. O mais curioso é que pessoas que nunca tinham visto o quadro antes estavam indo no museu do Louvre somente para ver o espaço vazio deixado pelo quadro. Por causa da maneira que a mídia dava ênfase ao acontecimento, as pessoas liam os jornais, ouviam o rádio e, com isso, aumentavam a curiosidade sobre o que teria acontecido e de como o local estaria após o roubo.
        O ser humano é dotado da curiosidade e um instinto de detetive. As pessoas que foram até o local estavam procurando por vestígios do que aconteceu. Pistas que levassem a algum lugar e que os ajudasse a completar aquele vazio que estava no lugar do quadro. Por outro lado, o ser humano, na maior parte das vezes, só passa a dar valor quando perde. Quando aquilo não está mais ali à sua disposição é quando as pessoas decidem dar o valor e a atenção merecida.

Jéssica Cardoso

Curso: Publicidade
Turma: 1COM12D - Manhã

Nenhum comentário:

Postar um comentário