Oficina Ler e Ver

O segundo semestre de 2011 chegou. A turma de iniciantes do curso de Comunicação Social começa a chegar à aula de Técnica de Redação e Expressão da professora Cintia Neves. São alunos de primeiro e segundo períodos. Um pessoal cheio de gás! Futuros jornalistas e publicitários.

A professora dá aula. “Que aula diferente daquela do nível médio”, pensam alguns! Depois de uns dias, é lançado o desafio: criar um blog. Assim, a turma já iria mostrar suas próprias produções e sua forma de pensar sobre um determinado assunto. E ainda poderia usar a criatividade e mostrar que o blog seria uma espécie de laboratório repleto de experiências.

E assim surge o Oficina Ler e Ver. Aqui, o internauta poder ler o que produzimos e ver nossa criatividade ao atrelar texto e imagem. Será que vamos conseguir? Claro que sim! Afinal, gente de comunicação é curiosa e adora desafios!!! Então, caro internauta, leia, curta e aprecie as primeiras produções textuais de futuros jornalistas e publicitários. E divirta-se com nossas descobertas e nossas visões de mundo!!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

*Palhaço João*


       Me chamo João Bosco, tenho 29 anos, desde criança o meu maior sonho era ser artista circense, porém não via a possibilidade de acontecer. Até que um dia, decidi vir morar na grande São Paulo, queria alcançar a via Láctea, fazendo assim todos a sorrir.
     Morando sozinho, me deparei com uma vida muito difícil e diferente do que vivi no interior de Salvador,mas estou lutando muito. Sinto falta das comidas da minha querida mãe , como era bom o seu café da manha com leite tirado na hora, pão na chapa e para completar bananas com farinha láctea.
    Ao entardecer, tínhamos o velho costume de "proziar" na calçada, enquanto as crianças brincavam de bola na rua, e ao entrarmos em casa todos sentávamos a mesa para comer uma deliciosa sopa de beterraba.
  Contudo, a minha felicidade maior foi alcançar meu objetivo, estava tudo seguindo muito bem na minha carreira, quando na Av. Paulista olhei para o lado e vi um painel que convidava a todos para o meu primeiro espetáculo no Circo de Soleil. Meus olhos encheram de lagrimas e minha garganta deu um nó. Hoje posso bater no peito e dizer que valeu a pena não ter medo de arriscar.



Felipe Duarte

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